Condicionamento da Humanidade para aceitar a morte como banal
Os planeadores da Nova Ordem Mundial têm a capacidade de modificar silenciosa e quase invisivelmente o sistema de valores e o comportamento de toda a sociedade. Você achará difícil acreditar quanto a sua vida diária está a ser manipulada, mas após compreender como isto se realiza, poderá reduzir ou eliminar os efeitos.
Nada parece mais insidioso para a maioria das pessoas que a ideia de que alguma força manipule e altere as suas vidas silenciosa e invisivelmente. Nos anos 1960 descobriu-se nos EUA que as mensagens subliminares tinham sido desenvolvidas e testadas nas salas de cinema. Houve uma indignação tão grande que a indústria cinematográfica se comprometeu a nunca mais usar esse método. E o Congresso americano estava prestes a aprovar uma legislação que tornava a publicidade subliminar ilegal. A promessa feita pela indústria cinematográfica e televisiva contornou a crise e o Congresso nunca chegou a aprovar aquela legislação. Ainda hoje o uso de mensagens subliminares não é ilegal, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita.
As pessoas não querem ser manipuladas ou bombardeadas com estímulos, especialmente se desconhecem o que acontece. Mas são influenciadas com propaganda todos os dias, em muitas circunstâncias. Por isso é tanto esforço dispendido para fazer as pessoas acreditarem que as imagens subliminares não existem e não funcionariam se existissem.
Há um plano para a mudança de comportamentos da sociedade que consiste em 6 etapas:
1. Alguma prática tão ofensiva que nem deveria ser discutida em público é defendida por um especialista respeitado num foro respeitável;
2. A princípio, o público fica chocado, depois indignado;
3. No entanto, o facto de tal coisa ter sido debatida publicamente torna-se no assunto do debate;
4. No processo, a repetição prolongada do assunto chocante em discussão anula gradualmente o seu efeito chocante;
5. As pessoas deixam de ficar chocadas com o assunto;
6. Não mais indignadas, as pessoas começam a debater posições para moderar o extremo, ou adaptam-se à nova realidade.
Este método insidioso de modificar comportamentos profundamente arraigados nas pessoas é usado com sucesso em todo o mundo permanentemente. Milhões de pessoas experimentam mudanças de comportamento numa ampla variedade de assuntos. Essas mudanças de comportamento facilitam a aceitação da Nova Ordem Mundial pela população.
Um exemplo de aplicação deste processo é o usado no objectivo de reduzir a população total do planeta nos próximos anos, tendo-se feito a população mundial aceitar a morte como algo banal e quotidiano. As mentes das pessoas precisavam de ser "voluntariamente" modificadas para aceitar essas medidas, através da aceitação das práticas aberrantes da eutanásia, do aborto, e do suicídio como desejáveis: conceberam-se campanhas para dessintetizar e convencer as pessoas a matarem-se "em benefício da sociedade", fazendo-as pensar que é uma boa ideia.
Um outro exemplo é a música popular, especialmente a "música" rock. O rock e, especialmente, a MTV, tiveram e têm uma grande responsabilidade pela insensibilização das novas gerações, que serão a maioria das pessoas vivas aquando da instauração da ditadura mundial. Existem sete temas principais na música rock:
- Niilismo, atitude negativa em relação à vida, sem o oferecimento de soluções;
- Suicídio, explicitamente encorajado;
- A ideia de que o homem é apenas uma máquina aperfeiçoada;
- Violência e rebelião;
- Sexo;
- Adoração explícita de Satanás. Ensina que todas as religiões são igualmente válidas. A feitiçaria padrão está em toda a parte nas letras;
- Glorificação do uso das drogas.
A "música" rock foi um de muitos instrumentos para levar a juventude a praticar os valores do satanismo. A música rock estava na Etapa 1 do Plano para a Mudança do Comportamento em meados dos anos 60, com o rock suave de Elvis Presley, influenciado pela música Country, e mudou radicalmente para a Etapa 2 com o advento dos Beatles. Os Beatles cantavam músicas que glorificam as drogas e o misticismo oriental. O público ficou chocado com essa mudança radical. Em seguida, na Etapa 3, outras pessoas levantaram-se para defender o direito da juventude a ouvir o que quisesse. Etapa 4: A repetição contínua neutralizou a resistência das pessoas, fazendo os Beatles e outros grupos encherem estádios. As Etapas 5 e 6 ocorreram num piscar de olhos. Hoje, os Beatles têm reconhecimento público e ninguém vê nada de mau na música deles. Assim, os valores e o comportamento deles, presentes na sua música, ainda hoje alcançam as pessoas.
Depois, na década de 1970, o mesmo Plano ocorreu quando bandas de rock mais macabras entraram em cena, entre as quais os Rolling Stones, cujos trajes e letras eram satânicos.
Clube de Roma: Futura divisão do mundo em 10 super-regiões
O Clube de Roma é uma instituição internacional fundada em 1968 que produz regularmente relatórios sobre as grandes questões do mundo, como a economia, epidemias, aquecimento global, e outras.
Num dos seus dois relatórios mais conhecidos, publicado em 1972 e intitulado ”Limites ao Crescimento”, afirma que “a Terra fará face a uma catástrofe iminente se a civilização humana continuar a sua presente trajectória”.
No outro, publicado durante os anos 1990, intitulado ”A Primeira Revolução Global”, afirma que a situação piorou muito e que acções drásticas são requeridas, afirmando coisas como: “A democracia falhou e novas formas de governo são requeridas.”, e “um inimigo comum tem de ser encontrado, real ou inventado, para unir a Humanidade.”
Declaram por fim: “procurando um novo inimigo para nos unir, achamos que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a fome e outros problemas do género são ideais para esse propósito.”
A seguir estão alguns links sobre o Clube de Roma e os seus propósitos:
Club of Rome
Aquecimento global:
Club of Rome: Ten Regions & Global Warming Fraud
Global Warming Scam
Mankind at the Turning Point
SIDA:
Club of Rome and AIDS
Divisão do Mundo em 10 super-regiões político-económicas:
Relatório de Setembro de 1973 - Regionalized and Adaptive Model of the Global World System
Excerto do livro "Behold a Pale Horse" de William Cooper
O Clube de Roma, num relatório publicado em Setembro de 1973, dividiu o Mundo em 10 regiões político-económicas, a que chama “reinos”. Essa divisão será implantada durante a década de 2010, com o fim de ser uma fase de preparação para a união política mundial, a chamada "Nova Ordem Mundial", com um governo mundial ditatorial.
Essa divisão será feita como mostram as imagens abaixo.


Num dos seus dois relatórios mais conhecidos, publicado em 1972 e intitulado ”Limites ao Crescimento”, afirma que “a Terra fará face a uma catástrofe iminente se a civilização humana continuar a sua presente trajectória”.
No outro, publicado durante os anos 1990, intitulado ”A Primeira Revolução Global”, afirma que a situação piorou muito e que acções drásticas são requeridas, afirmando coisas como: “A democracia falhou e novas formas de governo são requeridas.”, e “um inimigo comum tem de ser encontrado, real ou inventado, para unir a Humanidade.”
Declaram por fim: “procurando um novo inimigo para nos unir, achamos que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a fome e outros problemas do género são ideais para esse propósito.”
A seguir estão alguns links sobre o Clube de Roma e os seus propósitos:
Aquecimento global:
SIDA:
Divisão do Mundo em 10 super-regiões político-económicas:
O Clube de Roma, num relatório publicado em Setembro de 1973, dividiu o Mundo em 10 regiões político-económicas, a que chama “reinos”. Essa divisão será implantada durante a década de 2010, com o fim de ser uma fase de preparação para a união política mundial, a chamada "Nova Ordem Mundial", com um governo mundial ditatorial.
Essa divisão será feita como mostram as imagens abaixo.


Uma hierarquia mundial de sociedades secretas dirige todos os governos nacionais


Este site não tem opinião, indicando apenas que a política mundial é uma grande operação psicológica para a Humanidade aceitar uma ditadura mundial, a "Nova Ordem Mundial". Essa ditadura está em construção por uma rede de sociedades secretas que sucessivamente criou as várias ilusões de que se compõe a nossa "realidade" e História, como os vários impérios, falsas religiões e ideologias, dinheiro, etc.; que dirige todos os governos nacionais, dirigindo invisivelmente a Humanidade pelo velho princípio de dividir para reinar, com controlo de conhecimento, caos fabricado e falsas oposições e culpados; dirige todos os acontecimentos mundiais em todos os campos.
Para descobrir isso basta querer pensar honestamente, sem preconceitos de qualquer tipo, o que é difícil para o ser humano, um ser tão imperfeito que se engana intencionalmente por conforto:
Alguém nos controla tanto que nos diz isso indirectamente, por símbolos:
Conferência Internacional do Clima contesta "aquecimento global"
A Farsa da pseudo-ciência do "aquecimento global"

Ocorreu de 2 a 4 de Março de 2008, em Nova Iorque, a Conferência Internacional do Clima, reunindo vários cientistas e investigadores do clima e áreas afins, cujas conclusões vão contra a ideia que normalmente se tem acerca do aquecimento global.
A morada da conferência é http://www.heartland.org/NewYork08/newyork08.cfm ,
e pode-se obter mais informações sobre o tema em http://mitos-climaticos.blogspot.com/2008_03_01_archive.html.
Transcreve-se de seguida, integralmente, a respectiva declaração final:
“Declaração de Manhattan sobre Alterações Climáticas
O “aquecimento global” não representa uma crise global
Nós, cientistas e investigadores do clima e de áreas afins, economistas, decisores políticos e dirigentes de empresas, reunidos na Times Square, Nova Iorque, participando na Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, de 2008,
Consideramos que as questões científicas devem ser resolvidas pelo método científico;
Afirmamos que o clima sempre variou e continuará a variar, independentemente das actividades humanas, e que o dióxido de carbono (CO2) não é um poluente mas antes um componente indispensável à vida do planeta;
Reconhecemos que as causas e a extensão das recentes variações climáticas são tema de debate intenso na comunidade científica do clima e que as afirmações insistentemente repetidas de um suposto consenso entre especialistas do clima são falsas;
Afirmamos que os esforços dos governos, ao afixar na lei regulamentos que são gravosos para a indústria e para os cidadãos, no sentido de encorajar a redução das emissões de CO2, retardarão o desenvolvimento, sem impacte significativo na evolução das variações climáticas do planeta. Tais políticas diminuirão significativamente a prosperidade futura e reduzirão a capacidade das sociedades para se adaptarem às inevitáveis variações do clima, aumentando desse modo, e não diminuindo, o sofrimento humano;
Observamos que um clima mais quente é na generalidade menos prejudicial à vida na Terra do que um clima mais frio;
Declaramos por este meio:
Que a pretensão de restringir emissões antropogénicas de CO2 corresponde a uma errada afectação de capital intelectual e de recursos, os quais deveriam ser dedicados a resolver problemas reais e sérios da humanidade.
Que não existe nenhuma prova convincente de que as emissões de CO2 das actividades industriais do passado, do presente e do futuro sejam a causa de variações climáticas catastróficas;
Que os esforços dos governos na aplicação de impostos e regulamentações penalizadoras para a indústria e para os cidadãos com o objectivo de reduzir emissões de CO2 resultarão na redução da prosperidade do Ocidente e na redução do progresso dos países em desenvolvimento, sem afectar o clima;
Que a adopção de medidas de adaptação à medida das necessidades é extraordinariamente mais económica do que as tentativas de mitigação que desviam a atenção e recursos dos governos da resolução dos problemas reais dos seus povos.
Que a variação do clima pretensamente causada pelo Homem não é uma crise global.
Em consequência, recomendamos:
Que os dirigentes mundiais recusem os pontos de vista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, das Nações Unidas, bem como dos trabalhos que ganharam popularidade, embora erróneos, como «Uma Verdade Inconveniente».
Que todos os impostos, regulamentos e outras intervenções destinados a reduzirem as emissões de CO2 sejam imediatamente abolidos.
Aprovado em Nova Iorque, a 4 de Março de 2008.”

Ocorreu de 2 a 4 de Março de 2008, em Nova Iorque, a Conferência Internacional do Clima, reunindo vários cientistas e investigadores do clima e áreas afins, cujas conclusões vão contra a ideia que normalmente se tem acerca do aquecimento global.
A morada da conferência é http://www.heartland.org/NewYork08/newyork08.cfm ,
e pode-se obter mais informações sobre o tema em http://mitos-climaticos.blogspot.com/2008_03_01_archive.html.
Transcreve-se de seguida, integralmente, a respectiva declaração final:
“Declaração de Manhattan sobre Alterações Climáticas
O “aquecimento global” não representa uma crise global
Nós, cientistas e investigadores do clima e de áreas afins, economistas, decisores políticos e dirigentes de empresas, reunidos na Times Square, Nova Iorque, participando na Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, de 2008,
Consideramos que as questões científicas devem ser resolvidas pelo método científico;
Afirmamos que o clima sempre variou e continuará a variar, independentemente das actividades humanas, e que o dióxido de carbono (CO2) não é um poluente mas antes um componente indispensável à vida do planeta;
Reconhecemos que as causas e a extensão das recentes variações climáticas são tema de debate intenso na comunidade científica do clima e que as afirmações insistentemente repetidas de um suposto consenso entre especialistas do clima são falsas;
Afirmamos que os esforços dos governos, ao afixar na lei regulamentos que são gravosos para a indústria e para os cidadãos, no sentido de encorajar a redução das emissões de CO2, retardarão o desenvolvimento, sem impacte significativo na evolução das variações climáticas do planeta. Tais políticas diminuirão significativamente a prosperidade futura e reduzirão a capacidade das sociedades para se adaptarem às inevitáveis variações do clima, aumentando desse modo, e não diminuindo, o sofrimento humano;
Observamos que um clima mais quente é na generalidade menos prejudicial à vida na Terra do que um clima mais frio;
Declaramos por este meio:
Que a pretensão de restringir emissões antropogénicas de CO2 corresponde a uma errada afectação de capital intelectual e de recursos, os quais deveriam ser dedicados a resolver problemas reais e sérios da humanidade.
Que não existe nenhuma prova convincente de que as emissões de CO2 das actividades industriais do passado, do presente e do futuro sejam a causa de variações climáticas catastróficas;
Que os esforços dos governos na aplicação de impostos e regulamentações penalizadoras para a indústria e para os cidadãos com o objectivo de reduzir emissões de CO2 resultarão na redução da prosperidade do Ocidente e na redução do progresso dos países em desenvolvimento, sem afectar o clima;
Que a adopção de medidas de adaptação à medida das necessidades é extraordinariamente mais económica do que as tentativas de mitigação que desviam a atenção e recursos dos governos da resolução dos problemas reais dos seus povos.
Que a variação do clima pretensamente causada pelo Homem não é uma crise global.
Em consequência, recomendamos:
Que os dirigentes mundiais recusem os pontos de vista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, das Nações Unidas, bem como dos trabalhos que ganharam popularidade, embora erróneos, como «Uma Verdade Inconveniente».
Que todos os impostos, regulamentos e outras intervenções destinados a reduzirem as emissões de CO2 sejam imediatamente abolidos.
Aprovado em Nova Iorque, a 4 de Março de 2008.”
Aquarian Conspiracy
"Cria-se desemprego em massa para desmoralizar a sociedade. Como os empregos vão acabando devido às políticas de crescimento zero 'pós-industrial' introduzidas pelo Clube de Roma, envisa-se um aumento do recurso a álcool e drogas. Simultaneamente a juventude é permanentemente encorajada pela música rock e as drogas a rebelar-se contra o status quo, minando e ultimamente destruindo a unidade das famílias.
Deste modo, o Comité dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de preparar um documento sobre como tal fim pode ser tornado realidade. Tavistock dirigiu o Instituto de Pesquisa Stanford nessa tarefa, sob a direcção do Prof. Willis Harmon. Esse trabalho ficou conhecido como 'Aquarian Conspiracy'".
Dr. John Coleman, Targets of the Committee of 300.
Deste modo, o Comité dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de preparar um documento sobre como tal fim pode ser tornado realidade. Tavistock dirigiu o Instituto de Pesquisa Stanford nessa tarefa, sob a direcção do Prof. Willis Harmon. Esse trabalho ficou conhecido como 'Aquarian Conspiracy'".
Dr. John Coleman, Targets of the Committee of 300.
Metodologia Hegeliana
"Desastres fabricados acontecem para que a sociedade possa ser movida pelas sociedades secretas para um Estado mais restritivo, em concordância com a metodologia hegeliana clássica: Tese/Acção, depois a Antítese/Reacção, e a seguir a Síntese - mais controlo sobre a sociedade."
Uri Dowbenko, Illuminati Terrorists and the Cults of Death.
Uri Dowbenko, Illuminati Terrorists and the Cults of Death.
Funcionamento do Sistema Monetário
Quero Toda a Terra e Mais 5%

Fabian se entusiasmava enquanto ensaiava mais uma vez o seu discurso para a multidão que ia-se apresentar pela manhã. Ele sempre desejou prestígio e poder, e agora seus sonhos iam se tornar realidade. Ele era um artesão que trabalhava com prata e ouro, fabricando jóias e ornamentos, mas não estava contente por ter de trabalhar para viver. Ele precisava de entusiasmo, um desafio, e agora o seu plano estava pronto para começar.
Geração após geração as pessoas utilizaram o sistema de escambo. Um homem mantinha sua família suprindo-a do necessário para viver ou especializava-se em algum tipo de comércio particular. Os bens excedentes de sua própria produção eram trocados pelos excedentes de outras pessoas.
Um dia no mercado era sempre ruidoso e poeirento; no entanto, as pessoas desejavam os gritos e as saudações, assim como o companheirismo. Costumava ser um lugar feliz, mas agora tinha gente demais, discussões demais. Não havia tempo para uma boa conversa. Precisava-se um sistema melhor.
Normalmente, as pessoas eram felizes e desfrutavam os frutos do seu trabalho.
Em cada comunidade, um governo simples tinha sido formado para garantir que as liberdades e os direitos das pessoas fossem protegidos, e que nenhum homem fosse forçado por nenhum outro homem ou grupo de homens a fazer qualquer coisa contra a própria vontade.
Este era o único propósito do governo e cada governador era apoiado voluntariamente pela comunidade local que o havia eleito.
No entanto, o dia de mercado era um problema que não podiam solucionar. Uma faca valia uma ou duas cestas de milho? Uma vaca valia mais do que um carro?... etc. Ninguém havia pensado num sistema melhor.
Fabian anunciou: "Tenho a solução para nossos problemas do escambo, e convido todos para uma reunião pública amanhã".
No dia seguinte houve uma reunião na praça da cidade e Fabian explicou para todos o novo sistema que ele chamou de "dinheiro". A idéia parecia boa. "¿Como vamos começar?" perguntaram as pessoas.
"O ouro que eu uso em ornamentos e jóias é um metal excelente. Não perde o brilho nem enferruja e vai durar muitos anos. Fundirei um pouco do meu ouro em moedas e vamos chamar a cada moeda de "um dólar".
Ele explicou como esses valores iam funcionar, e que esse "dinheiro" seria realmente um meio para o intercâmbio - um sistema muito melhor do que o escambo.
Um dos governadores fez questão, "Algumas pessoas podem achar ouro e fazer moedas para si mesmas", disse ele.
"Isso seria muito injusto", Fabian tinha pronta a resposta. "Só as moedas aprovadas pelo governo podem ser utilizadas, e estas vão ter uma marca especial gravada nelas". Isso parecia razoável e foi proposto que se dê a cada homem um número igual de moedas. "Só eu mereço a maioria," disse o fabricante de velas, "Todos utilizam minhas velas". "Não", disse o fazendeiro, "sem alimento não há vida, com certeza nós temos que ter a maior quantidade de moedas". E a discussão continuava.
Fabian deixou-os discutirem um momento e finalmente disse, "Posto que nenhum de vocês pode chegar a um acordo, sugiro que cada um obtenha de mim uma quantidade adequada. Não haverá limite, exceto pela sua capacidade de devolvê-las. Quanto mais dinheiro cada um obtiver, mais deve devolver no final do ano. "¿E qual é o seu pagamento?" as pessoas perguntaram a Fabian.
"Posto que estou lhes oferecendo um serviço, ou seja, a fonte de dinheiro, vocês me dão direito a receber pagamento pelo meu trabalho. Vamos dizer que para cada 100 moedas que vocês obtêm, devolvem-me 105 por cada ano que vocês mantêm a dívida. As 5 vão ser meu pagamento, e vou chamar esse pagamento de "juros".
Não parecia existir outra maneira, e aliás, 5% parecia pouca quantidade para um ano. "Voltem próxima sexta-feira e vamos começar".
Fabian não perdeu tempo. Fez moedas noite e dia, e no final de semana já estava pronto. A gente fez fila para entrar na sua quitanda, e depois das moedas terem sido examinadas e aprovadas pelos governadores, o sistema vigorou. Algumas pessoas pediram só umas poucas moedas e saíram a experimentar o novo sistema.
Acharam o dinheiro maravilhoso, e rapidamente valoraram tudo em moedas ou dólares de ouro. O valor que puseram em cada coisa foi chamado de "preço" e o preço dependeu principalmente da quantidade de trabalho requerida para produzir o bem. Se levava muito trabalho o preço era alto mas se o bem era produzido com pouco esforço o preço era baixo.
Em uma outra cidade morava Alan, que era o único relojoeiro. Seus preços eram altos porque os clientes estavam ansiosos por pagarem para obter um dos seus relógios.
Depois outro homem começou a fazer os relógios e os ofereceu com um preço mais baixo para conseguir vendas. Alan foi forçado a baixar seus preços e depois todos os preços caíram, assim os dois homens se esforçaram em dar a melhor qualidade com o preço mais baixo. Essa era a genuína livre competição.
A mesma coisa aconteceu com os construtores, operadores de transportes, contadores, fazendeiros; na verdade, em toda empresa. Os clientes escolhiam sempre o que sentiam que era o melhor trato, tinham liberdade de escolha. Não havia proteção artificial tal como licenças ou tarifas que evitassem que as pessoas fizessem negócios. O padrão de vida elevou-se e depois de pouco as pessoas perguntaram-se como podiam ter vivido antes sem "o dinheiro".
No final de ano, Fabian saiu da sua quitanda e visitou todas as pessoas que lhe deviam dinheiro. Alguns tinham mais do que pediram emprestado, mas isso significava que outras pessoas tinham menos, posto que inicialmente tinha sido distribuída só uma quantidade limitada de moedas. Os que tinham mais do que pediram emprestado, devolveram o empréstimo mais 5 adicionais cada 100, mas de todos os modos, tiveram de pedir emprestado novamente para poder continuar.
Os demais descobriram pela primeira vez, que tinham uma dívida. Antes de lhes emprestar mais dinheiro, Fabian tomou-lhes em hipoteca alguns de seus ativos e assim, cada um saiu mais uma vez a tentar conseguir essas 5 moedas extra que pareciam sempre tão difíceis de encontrar.
Ninguém se deu conta que no conjunto, o pais jamais poderia sair da dívida até que todas as moedas foram devolvidas, mas, embora sejam devolvidas estavam esses 5 adicionais por cada 100, que nunca tinham sido postos em circulação. Ninguém, aliás de Fabian, podia ver que era impossível pagar os juros -o dinheiro adicional nunca tinha sido posto em circulação, e portanto sempre faltaria para alguém.
Era verdade que Fabian gastava algumas moedas, mas ele sozinho não podia gastar tanto como 5% da economia total do pais. Havia milhares de pessoas e Fabian era só um. Além do mais, ele continuava sendo um ourives vivendo uma vida confortável.
Na parte posterior da sua quitanda, Fabian tinha uma caixa-forte e as pessoas acharam conveniente deixar nela algumas moedas em custódia. Ele cobrava uma pequena quantia, dependendo da quantidade de dinheiro e do tempo que o dinheiro permanecia com ele. Ele dava ao dono das moedas um recibo por cada depósito.
Quando uma pessoa fazia compras, não levava normalmente muitas moedas de ouro. Essa pessoa dava ao mercador um dos recibos de Fabian segundo o valor das mercadorias que desejava comprar.
Os mercadores reconheciam o recibo como verdadeiro e aceitavam-no com a idéia de levá-lo depois a Fabian para retirar uma quantidade equivalente em moedas. Os recibos passaram de mão em mão em vez de transferir o próprio ouro. As pessoas confiavam totalmente nos "recibos" e os aceitavam como se fossem tão bons quanto as moedas de ouro.
Daí a pouco, Fabian notou que era muito pouco freqüente que uma pessoa pedisse de volta suas moedas de ouro.
Ele pensou: "Aqui estou eu, na posse de todo este ouro e continuo tendo que trabalhar duro como artesão. Não faz sentido. Há muitas pessoas que estariam contentes de me pagar juros pelo uso deste ouro, que está guardado aqui e cujos donos raramente reclamam.
É verdade, o ouro não é meu, mas está no meu poder e é o que interessa. Não preciso mais fazer moedas para emprestar, posso utilizar algumas das moedas já guardadas na caixa-forte".
No início ele era muito precavido, emprestando umas poucas moedas de cada vez e somente quando tinha certeza da sua devolução. Mas aos poucos adquiriu confiança e emprestou quantidades cada vez maiores.
Um dia, pediram um empréstimo bastante grande. Fabian sugeriu, "Em vez de você levar todas estas moedas podemos fazer um depósito em seu nome e então eu lhe dou vários recibos com o valor das moedas". A pessoa que pediu o empréstimo concordou e saiu com um maço de recibos. Ela tinha obtido um empréstimo, no entanto o ouro continuava na caixa-forte de Fabian. Depois que o cliente se foi, Fabian sorriu. Ele podia ter seu bolo e ainda por cima comê-lo. Ele podia "emprestar" o ouro e ainda mantê-lo no seu poder.
Os amigos, os estrangeiros e até os inimigos necessitaram fundos para fazer seus negócios e desde que pudessem garantir a devolução, podiam pedir emprestado tanto quanto necessitaram. Simplesmente escrevendo recibos Fabian podia "emprestar" várias vezes o valor do ouro que havia em sua caixa-forte, e ele nem sequer era o dono do dinheiro. Tudo era seguro, desde que os donos verdadeiros não pedissem a devolução do seu ouro e a confiança das pessoas fosse mantida.
Ele tinha um livro onde registrava os débitos e os créditos de cada pessoa. Com efeito, o negócio de empréstimos evidenciava ser muito lucrativo.
Sua posição social na comunidade aumentava quase tão rapidamente quanto sua riqueza. Ele estava-se convertendo em um homem importante, ele requeria respeito. Em matéria de finanças, sua palavra era como uma declaração sagrada.
Os ourives de outras cidades mostravam-se curiosos sobre suas atividades e um dia chamaram-no para ter uma audiência com ele. Fabian disse-lhes o quê era que ele fazia, mas ressaltou cuidadosamente a necessidade de manter o segredo.
Se o seu plano fosse exposto, o esquema falharia, assim todos concordaram em formar sua própria aliança secreta.
Cada um voltou a sua cidade e começou a trabalhar como Fabian tinha-lhes ensinado.
As pessoas agora aceitavam os recibos como se fossem tão bons quanto o ouro e muitos recibos foram depositados para mantê-los em segurança da mesma maneira que as moedas. Quando um mercador desejava comprar mercadorias de um outro, ele simplesmente redigia uma nota curta dirigida a Fabian na qual o autorizava a transferir o dinheiro da sua conta para a do segundo mercador. Fabian gastava apenas alguns minutos para ajustar os números no livro.
Esse novo sistema foi muito popular e as notas com a instrução de transferência foram chamadas "cheques".
Já tarde, uma noite, os ourives tiveram uma outra reunião secreta e Fabian revelou-lhes um novo plano. No dia seguinte, eles convocaram uma reunião com todos os governadores e Fabian começou: "Os recibos que nós emitimos se tornaram muito populares. Sem dúvida, a maioria de vocês, os governadores, estão usando-os e acham que são muito convenientes". Os governadores concordaram, embora se perguntassem qual era o problema. "Bem", continuou Fabian, "alguns recibos estão sendo copiados por falsificadores. Esta prática deve parar".
Os governadores se alarmaram: "¿O quê podemos fazer?" preguntaram. Fabian respondeu, "Minha proposta é: primeiro de tudo, vamos fazer com que seja o trabalho do governo a impressão de novas notas em um papel especial com desenhos muito intricados. Cada nota será assinada pelo principal governador. Os ourives estaremos felizes de pagar os custos da impressão, por que vai nos poupar o tempo que passamos redigindo nossos recibos". Os governadores razoaram, "Bem, o nosso trabalho é proteger as pessoas contra falsificadores e este conselho de vocês parece certamente uma boa idéia". Concordaram então em imprimir as notas.
"No segundo lugar," disse Fabian, "algumas pessoas têm feito escavações e estão fazendo suas próprias moedas de ouro. Sugiro que vocês aprovem uma lei, para que qualquer pessoa que encontre pepitas de ouro, deva entregá-las. É claro que essas pessoas vão ser pagas com notas e moedas".
A idéia parecia boa, e sem pensar muito nisso, imprimiram uma grande quantidade de notas novas em folha. Cada nota tinha um valor impresso nela de $1, $2, $5, $10 etc. Os pequenos custos de impressão foram pagos pelos ourives.
As notas eram muito mais fáceis de transportar e rapidamente foram aceitas pelas pessoas. Não obstante sua popularidade, essas notas e moedas eram usadas somente para 10% das transações. Os registros mostraram que o sistema de cheques era utilizado para 90% de todos os negócios.
A etapa seguinte do seu plano começou. Até agora, as pessoas estavam pagando a Fabian para guardar o seu dinheiro. Para atrair mais dinheiro à caixa-forte, Fabian ofereceu-se a pagar aos depositantes 3% de juros sobre seus depósitos.
A maioria das pessoas acreditava que ele estava re-emprestando o dinheiro delas a quem pedisse um empréstimo, com 5% de juros, e que seu ganho era a diferença de 2%. Aliás, as pessoas não lhe perguntaram muito, porque obter 3% era muito melhor do que pagar para depositar o dinheiro em lugar seguro.
A quantidade das poupanças acrescentou-se e com o dinheiro adicional na caixa-forte, Fabian podia emprestar $200, $300, $400 e até $900 por cada $100 em notas e moedas que mantinha em depósito. Ele devia ter cuidado de não ultrapassar este fator de 9 a 1, uma vez que uma pessoa de cada dez queria retirar suas notas e moedas para utilizá-las.
Se não havia dinheiro suficiente quando alguém o requeria, as pessoas houvessem suspeitado já que os livros de depósito mostravam exatamente quanto tinham depositado. Além disso, sobre os $900 que demostravam os livros contábeis que Fabian tinha emprestado redigindo cheques ele mesmo, podia cobrar até $45 de juros, p.e. 5% de 900. Quando o empréstimo mais os juros eram devolvidos ($945), os $900 eram cancelados na coluna de débitos e Fabian guardava-se os $45 de juros. Portanto, ele estava mais que contente de pagar $3 de juros sobre os $100 depositados originalmente, os quais nunca tinham saído da caixa-forte. Isto significava que, por cada $100 que mantinha em depósito, era possível obter um 42% de lucro, enquanto a maioria das pessoas pensava que ele só ganhava 2%. Os outros ourives estavam fazendo a mesma coisa. Criavam dinheiro do nada, apenas com suas assinaturas em um cheque e ainda por cima cobravam juros.
É verdade, eles não estavam fabricando dinheiro, o governo imprimia as notas e as entregava aos ourives para serem distribuídas. O único gasto de Fabian era o pequeno custo de impressão. No entanto, eles estavam criando dinheiro de crédito, que saía do nada e sobre o qual faziam incidir juros. A maioria das pessoas acreditava que a provisão de dinheiro era uma operação do governo. Acreditavam também que Fabian estava lhes emprestando o dinheiro que alguém mais tinha depositado, mas era estranho que nenhum depósito decrescia quando Fabian emprestava dinheiro. Se todos houvessem retirado seus depósitos ao mesmo tempo, a fraude teria sido descoberta.
Não havia problemas se alguém pedia um empréstimo em moedas ou notas. Fabian simplesmente explicava ao governo que o aumento da população e da produção requeria mais notas e as obtinha em troca do pequeno custo de impressão.
Um dia, um homem que costumava pensar muito foi ver Fabian. "Esta incidência dos juros está errada", disse-lhe. "Por cada $100 que você empresta, está pedindo $105 em devolução. Os $5 extra não podem ser pagos nunca, já que não existem.
Os fazendeiros produzem comida, os industriais produzem bens e assim fazem todos os demais, mas somente você produz dinheiro. Suponha que existimos só dois empresários em todo o pais, e que nós empregamos o resto da população. Pedimos-lhe emprestado $100 cada um, pagamos $90 em salários e gastos e ficamos com $10 de lucro (nosso salário). Isso significa que o poder aquisitivo total de toda a população é $90 + $10 multiplicado por dois, isto é $200. Mas, para lhe pagar, nós devemos vender toda a nossa produção por $210. Se um de nós tiver sucesso e vende todo o que produzir por $105, o outro homem só pode esperar obter $95. Além disso, parte dos seus bens não pode ser vendida, já que não restaria mais dinheiro em mão dos consumidores para comprá-los.
Vendendo por $95, o segundo empresário ainda deveria a você $10 e só poderia lhe pagar pedindo mais emprestado. Este sistema é impossível".
O homem continuou, "Com certeza, você deveria emitir $105, ou seja 100 para mim e 5 para seus próprios gastos. Assim, haveria $105 em circulação e a dívida poderia ser paga".
Fabian escutou em silêncio e finalmente disse: "A Economia Financeira é um assunto muito profundo, amigo, requer anos de estudo. Deixe eu me preocupar por estes assuntos e você se preocupe com os seus. Você deve se tornar mais eficiente, aumente sua produção, reduza seus gastos e converta-se em um melhor empresário. Sempre vou estar disposto a ajudá-lo nesses assuntos".
O homem se foi sem se dar por convencido. Havia alguma coisa errada com as operações de Fabian e ele sentia que sua pergunta tinha sido respondida com evasivas.
No entanto, a maioria das pessoas respeitava a palavra de Fabian -"Ele é o perito, os demais devem estar errados. Olhem só como é que o pais desenvolveu-se, como a nossa produção aumentou. É melhor nós deixarmos que ele tome conta destas coisas".
Para pagar os juros sobre os empréstimos que haviam pedido, os mercadores tiveram que elevar seus preços. Os assalariados queixaram-se de que os salários eram muito baixos. Os empresários negaram-se a pagar maiores salários, dizendo que quebrariam. Os fazendeiros não podiam obter preços justos pela sua produção. As donas de casa queixavam-se de que os alimentos estavam muito caros.
E finalmente, algumas pessoas declararam-se "em greve", algo do qual nunca se tinha ouvido falar antes. Outros haviam sido feridos pela pobreza, e seus amigos e parentes não tinham dinheiro para ajudá-los. A maioria tinha esquecido a riqueza real ao seu redor: as terras férteis, os grandes bosques, os minerais e o gado. Só podiam pensar no dinheiro, que sempre parecia faltar. Mas nunca questionaram o sistema. Eles acreditavam que o governo o controlava.
Alguns poucos tinham juntado seu dinheiro e formaram companhias de empréstimos ou "companhias financeiras". Podiam obter 6% ou mais, desta maneira, o que era melhor que os 3% que pagava Fabian, mas só podiam emprestar o dinheiro que possuíam -não tinham o estranho poder de criar dinheiro do nada simplesmente registrando números em um livro.
Estas companhias financeiras de alguma maneira preocuparam Fabian e seus amigos, tanto que formaram logo suas próprias companhias. Na maioria dos casos, compraram as outras companhias antes de que começassem suas operações. Em pouco tempo, todas as companhias financeiras pertenciam-lhes ou estavam controladas por eles.
A situação econômica piorou. Os assalariados tinham certeza de que os patrões estavam tendo muito lucro. Os patrões diziam que os trabalhadores eram muito preguiçosos e não estavam cumprindo honestamente seu dia de trabalho e todos culpavam a todos. Os governantes não podiam achar uma resposta, e além disso, o problema imediato parecia ser combater a crescente pobreza.
O Governo empreendeu então esquemas de previdência e fizeram leis que forçaram as pessoas para contribuírem neles. Isto fez com que muitas pessoas que acreditavam na velha idéia de ajudar o vizinho voluntariamente, se irritassem.
"Estas leis não são mais do que um roubo legalizado. Tirar uma coisa de uma pessoa contra sua vontade, além do propósito para o qual vai ser usado, não é diferente de roubar".
Mas cada homem sentia-se indefenso e temia a ameaça de ir para a cadeia se não pagava. No inicio, estes esquemas de previdência deram algum alívio, mas com o tempo o problema da pobreza agravou-se novamente e então era preciso mais dinheiro para a previdência. O custo destes esquemas elevou-se mais e mais e o tamanho do governo aumentou.
A maioria dos governantes eram homens sinceros tentando fazer o melhor possível. Eles não gostavam de pedir mais dinheiro ao seu povo e finalmente, não tiveram outra opção mais do que pedir dinheiro emprestado a Fabian e seus amigos. Não tinham idéia de como fariam para devolvê-lo. A situação piorou, os pais já não podiam pagar os mestres para seus filhos. Não podiam pagar médicos e as empresas de transporte estavam falindo.
O governo foi forçado a assumir o controle desses serviços um por um. Mestres, médicos e muitos outros converteram-se em servidores públicos.
Poucas pessoas estavam satisfeitas com os seus empregos. Recebiam um salário razoável mas perderam sua identidade. Converteram-se em pequenos engrenagens de uma maquinaria gigante.
Não havia espaço para a iniciativa pessoal, muito pouco reconhecimento para o esforço, sua renda era fixa e somente podia-se ascender quando um superior se aposentava ou morria.
Desesperados, os governantes decidiram pedir o conselho de Fabian. Consideravam-no muito sábio e parecia saber como resolver assuntos de dinheiro. Fabian os escutou explicarem todos os seus problemas, e finalmente respondeu, "Muitas pessoas não podem resolver seus problemas por si mesmos, eles precisam alguém que o faça por eles. Com certeza, vocês vão concordar que a maioria das pessoas tem direito a ser feliz e a ter o básico para viver. Um de nossos grandes ditados populares é "Todos os homens são iguais" -Não é verdade?"
Bem, a única maneira de equilibrar as coisas é tomar o excesso de riqueza dos ricos e dá-lo aos pobres. Organizem um sistema de impostos. Quanto mais um homem tem, mais deve pagar. Arrecadem os impostos de cada pessoa segundo sua capacidade e dêem a cada um segundo sua necessidade. As escolas e os hospitais devem ser gratuitos para aqueles que não puderem pagá-los".
Ele lhes deu uma longa palestra sobre grandes ideais e concluiu dizendo: "Ah, a propósito, não se esqueçam de que me devem dinheiro. Estiveram me pedindo emprestado por muito tempo. O mínimo que posso fazer para ajudar, é, como uma cortesia para com vocês, que vocês só me paguem os juros. Vamos deixar o capital como dívida, paguem só os juros".
Saíram, e sem pensar muito sobre as filosofias de Fabian, introduziram o imposto gradativo sobre a renda: quanto mais você ganha, mais alta é a sua dívida fiscal. Ninguém gostou disso, mas ou pagavam os impostos ou iam para a cadeia.
Os novos impostos forçaram os comerciantes novamente a subir seus preços. Os assalariados exigiram salários mais altos o que causou que muitas empresas falissem, ou que substituíssem homens por maquinaria. Isso resultou em desemprego adicional e forçou o governo a introduzir mais esquemas de previdência e mais seguros de desemprego.
Foram fixadas tarifas e se estabeleceram outros mecanismos de proteção para resguardar algumas indústrias, de maneira que mantivessem suas ofertas de emprego. Algumas pessoas perguntaram-se se o propósito da produção era produzir mercadorias ou simplesmente proporcionar emprego.
No entanto, as coisas ficavam cada vez pior. Intentaram o controle do salário, o controle dos preços, e toda classe de controles. O governo tentou conseguir mais dinheiro com impostos sobre as vendas, os salários, etc. Alguém observou que no caminho desde a colheita do trigo até a mesa nos lares, havia cerca de 50 impostos sobre o pão.
Muitos "peritos" se apresentaram e alguns deles foram escolhidos para governar, mas depois de cada reunião anual vinham sem resposta nenhuma, exceto a notícia de que os impostos deviam ser "reestruturados", mas sempre a quantidade total de impostos aumentava.
Fabian começou a exigir seus pagamentos de juros, e uma porção maior e maior do dinheiro dos impostos era necessária para pagá-los.
Então veio a política partidária -as pessoas discutiam sobre que grupo de governadores poderia solucionar da melhor maneira seus problemas. Discutiram sobre as personalidades, idealismo, os slogans, tudo exceto o problema real. Os Conselhos estavam com problemas.
Em uma cidade os juros da dívida excederam a quantidade de impostos que foram arrecadados em um ano. Em todo o pais os juros que não foram pagos continuaram aumentando e fez-se incidir neles novos juros.
Gradualmente, muita da riqueza real do pais foi comprada ou controlada por Fabian e seus amigos e com isso veio um maior controle sobre as pessoas. No entanto, o controle ainda não era completo. Sabiam que a situação no seria segura até que cada pessoa fosse controlada.
A maioria das pessoas que se opunha ao sistema era silenciada por pressão financeira, ou sofria o ridículo público. Para atingir isto, Fabian e seus amigos compraram a maioria dos jornais, televisão e estações de rádio. E escolheram cuidadosamente as pessoas que iam operá-las. Muitas destas pessoas tinham um desejo sincero de melhorar o mundo, mas nunca se deram conta de como eram usadas. Suas soluções ocuparam-se sempre dos efeitos do problema, nunca da causa.
Havia vários jornais -um para a ala direita, um para o ala esquerda, um para os trabalhadores, um para os patrões, etc. Não importava muito em qual você acreditasse desde que você no pensasse no problema real.
O plano de Fabian estava quase no final -o pais inteiro devia-lhe dinheiro. Com a educação e os meios, ele tinha o controle da mente das pessoas. Podiam pensar e crer apenas no que ele queria que pensassem.
Uma vez que um homem tem muito mais dinheiro do que ele pode gastar para seus prazeres, que desafio resta para excitá-lo?. Para aqueles que têm uma mentalidade dominante, a resposta é o poder -poder puro e completo sobre outros seres humanos. Colocaram idealistas nos meios de comunicação e no governo, mas os controladores reais que Fabian procurava eram os que tinham mentalidade de classe dominante.
A maioria dos ourives seguiram este caminho. Conheciam a sensação de grande abundância mas já não os satisfazia. Precisavam de desafios e emoção e o poder sobre as massas converteu-se em um grande jogo.
Acreditaram que eram superiores a todos os demais. "É o nosso direito e nosso dever governar. As massas não sabem o que é bom para elas. Precisam serem dirigidos e organizados. Governar é o nosso direito de nascimento".
Por todo o pais Fabian e seus amigos possuíam muitos companhias de empréstimos. Na verdade, eram de propriedade privada e de diferentes donos. Na teoria competiam umas com outras mas na verdade trabalhavam juntas. Despois de convencer alguns dos governadores, instalaram uma instituição que chamaram de Reserva Central de Dinheiro. Nem sequer usaram seu próprio dinheiro para fazer isto -criaram crédito contra uma parte dos depósitos das pessoas.
Esta instituição tinha a aparência de regular a fonte do dinheiro e ser uma instituição pertencente ao governo, mas estranhamente não se permitiu a nenhum governador ou servidor público ingressar à Junta Diretiva.
O governo deixou de pedir emprestado diretamente de Fabian, mas começou a usar um sistema de Bônus contra a Reserva Central de Dinheiro. A garantia oferecida era a renda estimada dos impostos do ano seguinte. Isto ajustava-se com o plano de Fabian -afastar as suspeitas de sua pessoa e desviar a atenção para uma aparente instituição do governo. Por baixo do pano, ele ainda tinha o controle.
Indiretamente, Fabian tinha tal controle sobre o governo que este era obrigado a seguir suas instruções. Fabian costumava gabar-se: "Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz suas leis". Não interessava muito que partido era eleito para governar. Fabian tinha o controle do dinheiro, o sangue vital da nação.
O governo obtinha o dinheiro, mas o juros foram se acrescentado sempre em cada empréstimo. Cada vez mais se gastava dinheiro em esquemas de previdência e em seguros de desemprego, e não muito tempo depois, o governo se viu com dificuldades até para pagar os juros, sem falar do capital.
No entanto, havia mais pessoas que se perguntaram: "O dinheiro é um sistema feito pelo homem. Com certeza pode-se ajustar o sistema para pô-lo a serviço das pessoas, e não que as pessoas estejam a serviço do dinheiro". Mas cada vez havia menos pessoas que se faziam essa pergunta e suas vozes se perderam na louca procura do dinheiro inexistente para pagar os juros.
Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada. As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.
Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres de comprar e vender como quisessem -as pessoas ainda tinham algum controle sobre suas próprias vidas.
Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceitos fora da comunidade local, e portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. Sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde mostrava-se o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.
En qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se tinha crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade.
No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o quê aconteceria com os empresários?. Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. e vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% por cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.
Os empresários não tinham nenhuma opção aliás de acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o pais os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 por cada $100 que pediram emprestados -mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam.
Fabian e seus amigos elevaram ainda mais sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. Suas declarações em finanças e economia eram aceitas com convicção quase religiosa.
Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas derrubaram-se. Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto Fabian controlava todas elas. Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar suas portas. Os encanadores, os carpinteiros, os eletricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino -foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham proteção do governo.
Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar.
Ele planejou que se alguém eventualmente perdesse seu cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse sua identidade. Ele queria impor uma lei, que lhe desse um controle total -uma lei que obrigasse a todas as pessoas a terem seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim Fabian poderia saber tudo sobre todos.
A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking). (NdoT: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos em um banco, e portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele.
A história que você acaba de ler é uma ficção, mas corresponde à realidade.
Se você quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das atividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.
Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França. Os ourives "emprestaram-lhe" 1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:
1. Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte.
2. O rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco que lhes dava o direito de emitir crédito.
Antes disso, suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.
Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.
© Larry Hannigan, Australia
Citações:
Enciclopédia Britannica, 14 ed. - "Os Bancos criam crédito. É um erro pensar que o crédito dos bancos é criado em parte pelos depósitos de dinheiro dentro dos Bancos. Um empréstimo realizado por um banco é uma adição clara à quantidade de dinheiro na comunidade".
Lord Acton, Lord chefe de Justiça da Inglaterra, 1875 - "A batalha que vem se infiltrando sob os séculos e terá de ser lutada mais cedo ou mais tarde é as Pessoas vs. os Bancos".
Mister Reginald McKenna, presidente do Banco de Midland em Londres -"Estou assustado, já que os cidadãos comuns não vão gostar de saber que os bancos podem gerar e destruir dinheiro a vontade. E que os bancos controlam o crédito da nação, controlam a política dos governos e têm nas suas mãos o destino das pessoas".
Sr. Phillip A. Benson, presidente da associação dos banqueiros americanos, em 8 de junho de 1939 - "Não há maneira mais direta de se obter o controle de uma nação do que através de seu sistema de crédito (de seu dinheiro)".
Revista do Banqueiro dos EUA, de 25 de agosto de 1924 - "O capital deve proteger-se a si mesmo de todas as maneiras possíveis, por combinação e legislação. As dívidas, os bônus e hipotecas devem ser cobrados o mais rápido possível. Quando pelos processos da lei, as pessoas perderem seus lares, elas se tornarão mais dóceis e se governará mais facilmente sob a influência do braço forte do governo, aplicado por uma potência monetária central sob o controle dos principais financistas.
Esta verdade é bem conhecida entre nossos principais homens agora empenhados em formar um império financeiro para governar o mundo.
Dividindo os votantes através do sistema político partidário, podemos fazer com que percam sua energia na luta por questões sem importância real. Assim, por meio de ações discretas podemos assegurar para nós o que tem sido tão bem planejado e executado com tanto sucesso".
Sir Denison Miller - durante uma entrevista em 1921, quando lhe preguntaram se ele, através do Banco da Commonwealth, havia financiado a Austrália durante a primeira guerra mundial por $700 milhões, ele respondeu: "Assim foi, e eu teria podido financiar o pais por uma quantia semelhante e permitir que a guerra continuasse" Preguntado se essa quantidade de dinheiro estava disponível para os propósitos produtivos nesta época de paz, ele respondeu: "Sim".
De "Entregue O Nosso Botim" (Hand Over Our Loot), No. 2, por Len Clampett:
"Há quatro coisas que devem estar disponíveis para que o trabalho pago se realize:
- O trabalho a fazer.
- Os materiais para fazer o trabalho.
- A mão de obra para fazer o trabalho.
- O dinheiro para pagar o trabalho que vai ser feito.
Se quaisquer dessas quatro coisas faltar, nenhum trabalho pago pode se realizar. É um sistema naturalmente auto-regulador. Se há trabalho para fazer, o material está disponível e as pessoas estão dispostas a fazê-lo, tudo o que nós temos de fazer é criar o dinheiro. Absolutamente simples".
"Pergunte-se por que se sucederam as depressões econômicas. A única coisa que faltava na comunidade era o papel-moeda para comprar mercadorias e serviços. A mão de obra está disponível. O trabalho para realizar ainda estava lá. Os materiais não haviam desaparecido e as mercadorias estavam facilmente disponíveis nos comércios ou podiam ser produzidas em troca de dinheiro".
Excerto de uma carta escrita por Rothschild Brothers de Londres a uma firma de banqueiros de Nova York em 25 de junho de 1863: "As poucas pessoas que podem entender o sistema (dinheiro em cheques e créditos) vão estar tão interessados em seus benefícios ou vão ser tão dependentes dele, que não farão a menor oposição. Por outro lado, a maioria das pessoas mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital extrai do sistema, carregará sua carga sem se queixar e talvez sem suspeitar que o sistema é hostil (inimigo) a seus interesses".
A seguinte citação foi reimpressa no "Idaho Leader", EUA em 26 de agosto de 1924, e foi lida em Hansard duas vezes: na primeira, por John Evans M.P. em 1926, e na segunda, por M.D. Cowan M.P., na sessão de 1930-1931.
En 1891 uma circular confidencial foi enviada aos banqueiros americanos e a seus agentes, contendo as seguintes declarações:
"Autorizamos nossos agentes de empréstimo nos estados ocidentais a emprestar nossos fundos com garantia de propriedades imobiliárias, com vencimento em 1º de setembro de 1894, e não depois dessa data.
Em 1º de setembro de 1894, não renovaremos nossos empréstimos sob nenhuma condição.
Em 1º de setembro vamos exigir nosso dinheiro -executaremos as hipotecas e nos faremos credores em posse das terras.
Podemos tomar duas terças partes das fazendas a oeste do Mississippi e milhares delas a leste do grande Mississippi também, fixando nosso próprio preço.
Poderemos também tomar posse de três quartos das fazendas do oeste e o dinheiro de todo o pais.
Então os fazendeiros vão ser arrendatários, como na Inglaterra". (N.doT.: arrendar = alugar, os fazendeiros perdiam a posse de suas terras por meio desta manobra, e ficavam obrigados a "alugar" terras para trabalhá-las, pagando o aluguel correspondente aos banqueiros).
De "Entregue O Nosso Botim", No. 2
Nos Estados Unidos, a emissão de dinheiro é controlada pela Junta da Reserva Federal. Este não é um departamento do governo, mas uma Junta de Banqueiros Privados. A maioria de nós acreditaria que a reserva federal é uma instituição federal do governo nacional... Isto não é verdade... em 1913, o presidente Woodrow Wilson assinou o documento que criou a reserva federal, e condenou o povo norte-americano à escravidão por dívidas até que chegue o momento em que o povo acorde de sua letargia e derrube esta tirania viciosa"...
"Para entendermos como funciona a emissão do dinheiro em uma comunidade, podemos exemplificar comparando o dinheiro em na economia com as passagens em um sistema ferroviário. Os bilhetes são impressos por uma gráfica que é paga pelo seu trabalho. A gráfica nunca reivindica a propriedade dos bilhetes... E não podemos imaginar que uma companhia ferroviária se negue a garantir a viagem a nenhum passageiro só porque não foram impressos a quantidade suficiente de bilhetes. Com o mesmo raciocínio, um governo nunca deveria negar às pessoas o acesso ao comércio normal, excluindo-as da economia, dizendo "que não tem dinheiro suficiente".
Suponha que o governo peça emprestado $10 milhões aos bancos. Aos banqueiros custa somente algumas centenas de dólares imprimir os fundos e uns poucos mais para fazer a contabilidade. Você acha justo que nossos cidadãos devam lutar para conseguir cada centavo para manter seus lares e famílias juntas, enquanto os banqueiros engordam com estes benefícios?
O credito gerado por um Banco do Governo é melhor do que o crédito criado pelos Bancos Privados, porque no há necessidade de recuperar o dinheiro através do arrecadamento de impostos às pessoas e não há nenhum juro associado que aumente os custos. As obras públicas feitas com o crédito do Banco do Governo é o ativo que substitui o dinheiro criado quando o trabalho finaliza.
Nenhum dos nossos problemas vai desaparecer até que nós corrijamos a criação, distribuição e circulação do dinheiro. Uma vez que se solucione o problema do dinheiro, todas as peças vão encaixar no seu lugar.

Fabian se entusiasmava enquanto ensaiava mais uma vez o seu discurso para a multidão que ia-se apresentar pela manhã. Ele sempre desejou prestígio e poder, e agora seus sonhos iam se tornar realidade. Ele era um artesão que trabalhava com prata e ouro, fabricando jóias e ornamentos, mas não estava contente por ter de trabalhar para viver. Ele precisava de entusiasmo, um desafio, e agora o seu plano estava pronto para começar.
Geração após geração as pessoas utilizaram o sistema de escambo. Um homem mantinha sua família suprindo-a do necessário para viver ou especializava-se em algum tipo de comércio particular. Os bens excedentes de sua própria produção eram trocados pelos excedentes de outras pessoas.
Um dia no mercado era sempre ruidoso e poeirento; no entanto, as pessoas desejavam os gritos e as saudações, assim como o companheirismo. Costumava ser um lugar feliz, mas agora tinha gente demais, discussões demais. Não havia tempo para uma boa conversa. Precisava-se um sistema melhor.
Normalmente, as pessoas eram felizes e desfrutavam os frutos do seu trabalho.
Em cada comunidade, um governo simples tinha sido formado para garantir que as liberdades e os direitos das pessoas fossem protegidos, e que nenhum homem fosse forçado por nenhum outro homem ou grupo de homens a fazer qualquer coisa contra a própria vontade.
Este era o único propósito do governo e cada governador era apoiado voluntariamente pela comunidade local que o havia eleito.
No entanto, o dia de mercado era um problema que não podiam solucionar. Uma faca valia uma ou duas cestas de milho? Uma vaca valia mais do que um carro?... etc. Ninguém havia pensado num sistema melhor.
Fabian anunciou: "Tenho a solução para nossos problemas do escambo, e convido todos para uma reunião pública amanhã".
No dia seguinte houve uma reunião na praça da cidade e Fabian explicou para todos o novo sistema que ele chamou de "dinheiro". A idéia parecia boa. "¿Como vamos começar?" perguntaram as pessoas.
"O ouro que eu uso em ornamentos e jóias é um metal excelente. Não perde o brilho nem enferruja e vai durar muitos anos. Fundirei um pouco do meu ouro em moedas e vamos chamar a cada moeda de "um dólar".
Ele explicou como esses valores iam funcionar, e que esse "dinheiro" seria realmente um meio para o intercâmbio - um sistema muito melhor do que o escambo.
Um dos governadores fez questão, "Algumas pessoas podem achar ouro e fazer moedas para si mesmas", disse ele.
"Isso seria muito injusto", Fabian tinha pronta a resposta. "Só as moedas aprovadas pelo governo podem ser utilizadas, e estas vão ter uma marca especial gravada nelas". Isso parecia razoável e foi proposto que se dê a cada homem um número igual de moedas. "Só eu mereço a maioria," disse o fabricante de velas, "Todos utilizam minhas velas". "Não", disse o fazendeiro, "sem alimento não há vida, com certeza nós temos que ter a maior quantidade de moedas". E a discussão continuava.
Fabian deixou-os discutirem um momento e finalmente disse, "Posto que nenhum de vocês pode chegar a um acordo, sugiro que cada um obtenha de mim uma quantidade adequada. Não haverá limite, exceto pela sua capacidade de devolvê-las. Quanto mais dinheiro cada um obtiver, mais deve devolver no final do ano. "¿E qual é o seu pagamento?" as pessoas perguntaram a Fabian.
"Posto que estou lhes oferecendo um serviço, ou seja, a fonte de dinheiro, vocês me dão direito a receber pagamento pelo meu trabalho. Vamos dizer que para cada 100 moedas que vocês obtêm, devolvem-me 105 por cada ano que vocês mantêm a dívida. As 5 vão ser meu pagamento, e vou chamar esse pagamento de "juros".
Não parecia existir outra maneira, e aliás, 5% parecia pouca quantidade para um ano. "Voltem próxima sexta-feira e vamos começar".
Fabian não perdeu tempo. Fez moedas noite e dia, e no final de semana já estava pronto. A gente fez fila para entrar na sua quitanda, e depois das moedas terem sido examinadas e aprovadas pelos governadores, o sistema vigorou. Algumas pessoas pediram só umas poucas moedas e saíram a experimentar o novo sistema.
Acharam o dinheiro maravilhoso, e rapidamente valoraram tudo em moedas ou dólares de ouro. O valor que puseram em cada coisa foi chamado de "preço" e o preço dependeu principalmente da quantidade de trabalho requerida para produzir o bem. Se levava muito trabalho o preço era alto mas se o bem era produzido com pouco esforço o preço era baixo.
Em uma outra cidade morava Alan, que era o único relojoeiro. Seus preços eram altos porque os clientes estavam ansiosos por pagarem para obter um dos seus relógios.
Depois outro homem começou a fazer os relógios e os ofereceu com um preço mais baixo para conseguir vendas. Alan foi forçado a baixar seus preços e depois todos os preços caíram, assim os dois homens se esforçaram em dar a melhor qualidade com o preço mais baixo. Essa era a genuína livre competição.
A mesma coisa aconteceu com os construtores, operadores de transportes, contadores, fazendeiros; na verdade, em toda empresa. Os clientes escolhiam sempre o que sentiam que era o melhor trato, tinham liberdade de escolha. Não havia proteção artificial tal como licenças ou tarifas que evitassem que as pessoas fizessem negócios. O padrão de vida elevou-se e depois de pouco as pessoas perguntaram-se como podiam ter vivido antes sem "o dinheiro".
No final de ano, Fabian saiu da sua quitanda e visitou todas as pessoas que lhe deviam dinheiro. Alguns tinham mais do que pediram emprestado, mas isso significava que outras pessoas tinham menos, posto que inicialmente tinha sido distribuída só uma quantidade limitada de moedas. Os que tinham mais do que pediram emprestado, devolveram o empréstimo mais 5 adicionais cada 100, mas de todos os modos, tiveram de pedir emprestado novamente para poder continuar.
Os demais descobriram pela primeira vez, que tinham uma dívida. Antes de lhes emprestar mais dinheiro, Fabian tomou-lhes em hipoteca alguns de seus ativos e assim, cada um saiu mais uma vez a tentar conseguir essas 5 moedas extra que pareciam sempre tão difíceis de encontrar.
Ninguém se deu conta que no conjunto, o pais jamais poderia sair da dívida até que todas as moedas foram devolvidas, mas, embora sejam devolvidas estavam esses 5 adicionais por cada 100, que nunca tinham sido postos em circulação. Ninguém, aliás de Fabian, podia ver que era impossível pagar os juros -o dinheiro adicional nunca tinha sido posto em circulação, e portanto sempre faltaria para alguém.
Era verdade que Fabian gastava algumas moedas, mas ele sozinho não podia gastar tanto como 5% da economia total do pais. Havia milhares de pessoas e Fabian era só um. Além do mais, ele continuava sendo um ourives vivendo uma vida confortável.
Na parte posterior da sua quitanda, Fabian tinha uma caixa-forte e as pessoas acharam conveniente deixar nela algumas moedas em custódia. Ele cobrava uma pequena quantia, dependendo da quantidade de dinheiro e do tempo que o dinheiro permanecia com ele. Ele dava ao dono das moedas um recibo por cada depósito.
Quando uma pessoa fazia compras, não levava normalmente muitas moedas de ouro. Essa pessoa dava ao mercador um dos recibos de Fabian segundo o valor das mercadorias que desejava comprar.
Os mercadores reconheciam o recibo como verdadeiro e aceitavam-no com a idéia de levá-lo depois a Fabian para retirar uma quantidade equivalente em moedas. Os recibos passaram de mão em mão em vez de transferir o próprio ouro. As pessoas confiavam totalmente nos "recibos" e os aceitavam como se fossem tão bons quanto as moedas de ouro.
Daí a pouco, Fabian notou que era muito pouco freqüente que uma pessoa pedisse de volta suas moedas de ouro.
Ele pensou: "Aqui estou eu, na posse de todo este ouro e continuo tendo que trabalhar duro como artesão. Não faz sentido. Há muitas pessoas que estariam contentes de me pagar juros pelo uso deste ouro, que está guardado aqui e cujos donos raramente reclamam.
É verdade, o ouro não é meu, mas está no meu poder e é o que interessa. Não preciso mais fazer moedas para emprestar, posso utilizar algumas das moedas já guardadas na caixa-forte".
No início ele era muito precavido, emprestando umas poucas moedas de cada vez e somente quando tinha certeza da sua devolução. Mas aos poucos adquiriu confiança e emprestou quantidades cada vez maiores.
Um dia, pediram um empréstimo bastante grande. Fabian sugeriu, "Em vez de você levar todas estas moedas podemos fazer um depósito em seu nome e então eu lhe dou vários recibos com o valor das moedas". A pessoa que pediu o empréstimo concordou e saiu com um maço de recibos. Ela tinha obtido um empréstimo, no entanto o ouro continuava na caixa-forte de Fabian. Depois que o cliente se foi, Fabian sorriu. Ele podia ter seu bolo e ainda por cima comê-lo. Ele podia "emprestar" o ouro e ainda mantê-lo no seu poder.
Os amigos, os estrangeiros e até os inimigos necessitaram fundos para fazer seus negócios e desde que pudessem garantir a devolução, podiam pedir emprestado tanto quanto necessitaram. Simplesmente escrevendo recibos Fabian podia "emprestar" várias vezes o valor do ouro que havia em sua caixa-forte, e ele nem sequer era o dono do dinheiro. Tudo era seguro, desde que os donos verdadeiros não pedissem a devolução do seu ouro e a confiança das pessoas fosse mantida.
Ele tinha um livro onde registrava os débitos e os créditos de cada pessoa. Com efeito, o negócio de empréstimos evidenciava ser muito lucrativo.
Sua posição social na comunidade aumentava quase tão rapidamente quanto sua riqueza. Ele estava-se convertendo em um homem importante, ele requeria respeito. Em matéria de finanças, sua palavra era como uma declaração sagrada.
Os ourives de outras cidades mostravam-se curiosos sobre suas atividades e um dia chamaram-no para ter uma audiência com ele. Fabian disse-lhes o quê era que ele fazia, mas ressaltou cuidadosamente a necessidade de manter o segredo.
Se o seu plano fosse exposto, o esquema falharia, assim todos concordaram em formar sua própria aliança secreta.
Cada um voltou a sua cidade e começou a trabalhar como Fabian tinha-lhes ensinado.
As pessoas agora aceitavam os recibos como se fossem tão bons quanto o ouro e muitos recibos foram depositados para mantê-los em segurança da mesma maneira que as moedas. Quando um mercador desejava comprar mercadorias de um outro, ele simplesmente redigia uma nota curta dirigida a Fabian na qual o autorizava a transferir o dinheiro da sua conta para a do segundo mercador. Fabian gastava apenas alguns minutos para ajustar os números no livro.
Esse novo sistema foi muito popular e as notas com a instrução de transferência foram chamadas "cheques".
Já tarde, uma noite, os ourives tiveram uma outra reunião secreta e Fabian revelou-lhes um novo plano. No dia seguinte, eles convocaram uma reunião com todos os governadores e Fabian começou: "Os recibos que nós emitimos se tornaram muito populares. Sem dúvida, a maioria de vocês, os governadores, estão usando-os e acham que são muito convenientes". Os governadores concordaram, embora se perguntassem qual era o problema. "Bem", continuou Fabian, "alguns recibos estão sendo copiados por falsificadores. Esta prática deve parar".
Os governadores se alarmaram: "¿O quê podemos fazer?" preguntaram. Fabian respondeu, "Minha proposta é: primeiro de tudo, vamos fazer com que seja o trabalho do governo a impressão de novas notas em um papel especial com desenhos muito intricados. Cada nota será assinada pelo principal governador. Os ourives estaremos felizes de pagar os custos da impressão, por que vai nos poupar o tempo que passamos redigindo nossos recibos". Os governadores razoaram, "Bem, o nosso trabalho é proteger as pessoas contra falsificadores e este conselho de vocês parece certamente uma boa idéia". Concordaram então em imprimir as notas.
"No segundo lugar," disse Fabian, "algumas pessoas têm feito escavações e estão fazendo suas próprias moedas de ouro. Sugiro que vocês aprovem uma lei, para que qualquer pessoa que encontre pepitas de ouro, deva entregá-las. É claro que essas pessoas vão ser pagas com notas e moedas".
A idéia parecia boa, e sem pensar muito nisso, imprimiram uma grande quantidade de notas novas em folha. Cada nota tinha um valor impresso nela de $1, $2, $5, $10 etc. Os pequenos custos de impressão foram pagos pelos ourives.
As notas eram muito mais fáceis de transportar e rapidamente foram aceitas pelas pessoas. Não obstante sua popularidade, essas notas e moedas eram usadas somente para 10% das transações. Os registros mostraram que o sistema de cheques era utilizado para 90% de todos os negócios.
A etapa seguinte do seu plano começou. Até agora, as pessoas estavam pagando a Fabian para guardar o seu dinheiro. Para atrair mais dinheiro à caixa-forte, Fabian ofereceu-se a pagar aos depositantes 3% de juros sobre seus depósitos.
A maioria das pessoas acreditava que ele estava re-emprestando o dinheiro delas a quem pedisse um empréstimo, com 5% de juros, e que seu ganho era a diferença de 2%. Aliás, as pessoas não lhe perguntaram muito, porque obter 3% era muito melhor do que pagar para depositar o dinheiro em lugar seguro.
A quantidade das poupanças acrescentou-se e com o dinheiro adicional na caixa-forte, Fabian podia emprestar $200, $300, $400 e até $900 por cada $100 em notas e moedas que mantinha em depósito. Ele devia ter cuidado de não ultrapassar este fator de 9 a 1, uma vez que uma pessoa de cada dez queria retirar suas notas e moedas para utilizá-las.
Se não havia dinheiro suficiente quando alguém o requeria, as pessoas houvessem suspeitado já que os livros de depósito mostravam exatamente quanto tinham depositado. Além disso, sobre os $900 que demostravam os livros contábeis que Fabian tinha emprestado redigindo cheques ele mesmo, podia cobrar até $45 de juros, p.e. 5% de 900. Quando o empréstimo mais os juros eram devolvidos ($945), os $900 eram cancelados na coluna de débitos e Fabian guardava-se os $45 de juros. Portanto, ele estava mais que contente de pagar $3 de juros sobre os $100 depositados originalmente, os quais nunca tinham saído da caixa-forte. Isto significava que, por cada $100 que mantinha em depósito, era possível obter um 42% de lucro, enquanto a maioria das pessoas pensava que ele só ganhava 2%. Os outros ourives estavam fazendo a mesma coisa. Criavam dinheiro do nada, apenas com suas assinaturas em um cheque e ainda por cima cobravam juros.
É verdade, eles não estavam fabricando dinheiro, o governo imprimia as notas e as entregava aos ourives para serem distribuídas. O único gasto de Fabian era o pequeno custo de impressão. No entanto, eles estavam criando dinheiro de crédito, que saía do nada e sobre o qual faziam incidir juros. A maioria das pessoas acreditava que a provisão de dinheiro era uma operação do governo. Acreditavam também que Fabian estava lhes emprestando o dinheiro que alguém mais tinha depositado, mas era estranho que nenhum depósito decrescia quando Fabian emprestava dinheiro. Se todos houvessem retirado seus depósitos ao mesmo tempo, a fraude teria sido descoberta.
Não havia problemas se alguém pedia um empréstimo em moedas ou notas. Fabian simplesmente explicava ao governo que o aumento da população e da produção requeria mais notas e as obtinha em troca do pequeno custo de impressão.
Um dia, um homem que costumava pensar muito foi ver Fabian. "Esta incidência dos juros está errada", disse-lhe. "Por cada $100 que você empresta, está pedindo $105 em devolução. Os $5 extra não podem ser pagos nunca, já que não existem.
Os fazendeiros produzem comida, os industriais produzem bens e assim fazem todos os demais, mas somente você produz dinheiro. Suponha que existimos só dois empresários em todo o pais, e que nós empregamos o resto da população. Pedimos-lhe emprestado $100 cada um, pagamos $90 em salários e gastos e ficamos com $10 de lucro (nosso salário). Isso significa que o poder aquisitivo total de toda a população é $90 + $10 multiplicado por dois, isto é $200. Mas, para lhe pagar, nós devemos vender toda a nossa produção por $210. Se um de nós tiver sucesso e vende todo o que produzir por $105, o outro homem só pode esperar obter $95. Além disso, parte dos seus bens não pode ser vendida, já que não restaria mais dinheiro em mão dos consumidores para comprá-los.
Vendendo por $95, o segundo empresário ainda deveria a você $10 e só poderia lhe pagar pedindo mais emprestado. Este sistema é impossível".
O homem continuou, "Com certeza, você deveria emitir $105, ou seja 100 para mim e 5 para seus próprios gastos. Assim, haveria $105 em circulação e a dívida poderia ser paga".
Fabian escutou em silêncio e finalmente disse: "A Economia Financeira é um assunto muito profundo, amigo, requer anos de estudo. Deixe eu me preocupar por estes assuntos e você se preocupe com os seus. Você deve se tornar mais eficiente, aumente sua produção, reduza seus gastos e converta-se em um melhor empresário. Sempre vou estar disposto a ajudá-lo nesses assuntos".
O homem se foi sem se dar por convencido. Havia alguma coisa errada com as operações de Fabian e ele sentia que sua pergunta tinha sido respondida com evasivas.
No entanto, a maioria das pessoas respeitava a palavra de Fabian -"Ele é o perito, os demais devem estar errados. Olhem só como é que o pais desenvolveu-se, como a nossa produção aumentou. É melhor nós deixarmos que ele tome conta destas coisas".
Para pagar os juros sobre os empréstimos que haviam pedido, os mercadores tiveram que elevar seus preços. Os assalariados queixaram-se de que os salários eram muito baixos. Os empresários negaram-se a pagar maiores salários, dizendo que quebrariam. Os fazendeiros não podiam obter preços justos pela sua produção. As donas de casa queixavam-se de que os alimentos estavam muito caros.
E finalmente, algumas pessoas declararam-se "em greve", algo do qual nunca se tinha ouvido falar antes. Outros haviam sido feridos pela pobreza, e seus amigos e parentes não tinham dinheiro para ajudá-los. A maioria tinha esquecido a riqueza real ao seu redor: as terras férteis, os grandes bosques, os minerais e o gado. Só podiam pensar no dinheiro, que sempre parecia faltar. Mas nunca questionaram o sistema. Eles acreditavam que o governo o controlava.
Alguns poucos tinham juntado seu dinheiro e formaram companhias de empréstimos ou "companhias financeiras". Podiam obter 6% ou mais, desta maneira, o que era melhor que os 3% que pagava Fabian, mas só podiam emprestar o dinheiro que possuíam -não tinham o estranho poder de criar dinheiro do nada simplesmente registrando números em um livro.
Estas companhias financeiras de alguma maneira preocuparam Fabian e seus amigos, tanto que formaram logo suas próprias companhias. Na maioria dos casos, compraram as outras companhias antes de que começassem suas operações. Em pouco tempo, todas as companhias financeiras pertenciam-lhes ou estavam controladas por eles.
A situação econômica piorou. Os assalariados tinham certeza de que os patrões estavam tendo muito lucro. Os patrões diziam que os trabalhadores eram muito preguiçosos e não estavam cumprindo honestamente seu dia de trabalho e todos culpavam a todos. Os governantes não podiam achar uma resposta, e além disso, o problema imediato parecia ser combater a crescente pobreza.
O Governo empreendeu então esquemas de previdência e fizeram leis que forçaram as pessoas para contribuírem neles. Isto fez com que muitas pessoas que acreditavam na velha idéia de ajudar o vizinho voluntariamente, se irritassem.
"Estas leis não são mais do que um roubo legalizado. Tirar uma coisa de uma pessoa contra sua vontade, além do propósito para o qual vai ser usado, não é diferente de roubar".
Mas cada homem sentia-se indefenso e temia a ameaça de ir para a cadeia se não pagava. No inicio, estes esquemas de previdência deram algum alívio, mas com o tempo o problema da pobreza agravou-se novamente e então era preciso mais dinheiro para a previdência. O custo destes esquemas elevou-se mais e mais e o tamanho do governo aumentou.
A maioria dos governantes eram homens sinceros tentando fazer o melhor possível. Eles não gostavam de pedir mais dinheiro ao seu povo e finalmente, não tiveram outra opção mais do que pedir dinheiro emprestado a Fabian e seus amigos. Não tinham idéia de como fariam para devolvê-lo. A situação piorou, os pais já não podiam pagar os mestres para seus filhos. Não podiam pagar médicos e as empresas de transporte estavam falindo.
O governo foi forçado a assumir o controle desses serviços um por um. Mestres, médicos e muitos outros converteram-se em servidores públicos.
Poucas pessoas estavam satisfeitas com os seus empregos. Recebiam um salário razoável mas perderam sua identidade. Converteram-se em pequenos engrenagens de uma maquinaria gigante.
Não havia espaço para a iniciativa pessoal, muito pouco reconhecimento para o esforço, sua renda era fixa e somente podia-se ascender quando um superior se aposentava ou morria.
Desesperados, os governantes decidiram pedir o conselho de Fabian. Consideravam-no muito sábio e parecia saber como resolver assuntos de dinheiro. Fabian os escutou explicarem todos os seus problemas, e finalmente respondeu, "Muitas pessoas não podem resolver seus problemas por si mesmos, eles precisam alguém que o faça por eles. Com certeza, vocês vão concordar que a maioria das pessoas tem direito a ser feliz e a ter o básico para viver. Um de nossos grandes ditados populares é "Todos os homens são iguais" -Não é verdade?"
Bem, a única maneira de equilibrar as coisas é tomar o excesso de riqueza dos ricos e dá-lo aos pobres. Organizem um sistema de impostos. Quanto mais um homem tem, mais deve pagar. Arrecadem os impostos de cada pessoa segundo sua capacidade e dêem a cada um segundo sua necessidade. As escolas e os hospitais devem ser gratuitos para aqueles que não puderem pagá-los".
Ele lhes deu uma longa palestra sobre grandes ideais e concluiu dizendo: "Ah, a propósito, não se esqueçam de que me devem dinheiro. Estiveram me pedindo emprestado por muito tempo. O mínimo que posso fazer para ajudar, é, como uma cortesia para com vocês, que vocês só me paguem os juros. Vamos deixar o capital como dívida, paguem só os juros".
Saíram, e sem pensar muito sobre as filosofias de Fabian, introduziram o imposto gradativo sobre a renda: quanto mais você ganha, mais alta é a sua dívida fiscal. Ninguém gostou disso, mas ou pagavam os impostos ou iam para a cadeia.
Os novos impostos forçaram os comerciantes novamente a subir seus preços. Os assalariados exigiram salários mais altos o que causou que muitas empresas falissem, ou que substituíssem homens por maquinaria. Isso resultou em desemprego adicional e forçou o governo a introduzir mais esquemas de previdência e mais seguros de desemprego.
Foram fixadas tarifas e se estabeleceram outros mecanismos de proteção para resguardar algumas indústrias, de maneira que mantivessem suas ofertas de emprego. Algumas pessoas perguntaram-se se o propósito da produção era produzir mercadorias ou simplesmente proporcionar emprego.
No entanto, as coisas ficavam cada vez pior. Intentaram o controle do salário, o controle dos preços, e toda classe de controles. O governo tentou conseguir mais dinheiro com impostos sobre as vendas, os salários, etc. Alguém observou que no caminho desde a colheita do trigo até a mesa nos lares, havia cerca de 50 impostos sobre o pão.
Muitos "peritos" se apresentaram e alguns deles foram escolhidos para governar, mas depois de cada reunião anual vinham sem resposta nenhuma, exceto a notícia de que os impostos deviam ser "reestruturados", mas sempre a quantidade total de impostos aumentava.
Fabian começou a exigir seus pagamentos de juros, e uma porção maior e maior do dinheiro dos impostos era necessária para pagá-los.
Então veio a política partidária -as pessoas discutiam sobre que grupo de governadores poderia solucionar da melhor maneira seus problemas. Discutiram sobre as personalidades, idealismo, os slogans, tudo exceto o problema real. Os Conselhos estavam com problemas.
Em uma cidade os juros da dívida excederam a quantidade de impostos que foram arrecadados em um ano. Em todo o pais os juros que não foram pagos continuaram aumentando e fez-se incidir neles novos juros.
Gradualmente, muita da riqueza real do pais foi comprada ou controlada por Fabian e seus amigos e com isso veio um maior controle sobre as pessoas. No entanto, o controle ainda não era completo. Sabiam que a situação no seria segura até que cada pessoa fosse controlada.
A maioria das pessoas que se opunha ao sistema era silenciada por pressão financeira, ou sofria o ridículo público. Para atingir isto, Fabian e seus amigos compraram a maioria dos jornais, televisão e estações de rádio. E escolheram cuidadosamente as pessoas que iam operá-las. Muitas destas pessoas tinham um desejo sincero de melhorar o mundo, mas nunca se deram conta de como eram usadas. Suas soluções ocuparam-se sempre dos efeitos do problema, nunca da causa.
Havia vários jornais -um para a ala direita, um para o ala esquerda, um para os trabalhadores, um para os patrões, etc. Não importava muito em qual você acreditasse desde que você no pensasse no problema real.
O plano de Fabian estava quase no final -o pais inteiro devia-lhe dinheiro. Com a educação e os meios, ele tinha o controle da mente das pessoas. Podiam pensar e crer apenas no que ele queria que pensassem.
Uma vez que um homem tem muito mais dinheiro do que ele pode gastar para seus prazeres, que desafio resta para excitá-lo?. Para aqueles que têm uma mentalidade dominante, a resposta é o poder -poder puro e completo sobre outros seres humanos. Colocaram idealistas nos meios de comunicação e no governo, mas os controladores reais que Fabian procurava eram os que tinham mentalidade de classe dominante.
A maioria dos ourives seguiram este caminho. Conheciam a sensação de grande abundância mas já não os satisfazia. Precisavam de desafios e emoção e o poder sobre as massas converteu-se em um grande jogo.
Acreditaram que eram superiores a todos os demais. "É o nosso direito e nosso dever governar. As massas não sabem o que é bom para elas. Precisam serem dirigidos e organizados. Governar é o nosso direito de nascimento".
Por todo o pais Fabian e seus amigos possuíam muitos companhias de empréstimos. Na verdade, eram de propriedade privada e de diferentes donos. Na teoria competiam umas com outras mas na verdade trabalhavam juntas. Despois de convencer alguns dos governadores, instalaram uma instituição que chamaram de Reserva Central de Dinheiro. Nem sequer usaram seu próprio dinheiro para fazer isto -criaram crédito contra uma parte dos depósitos das pessoas.
Esta instituição tinha a aparência de regular a fonte do dinheiro e ser uma instituição pertencente ao governo, mas estranhamente não se permitiu a nenhum governador ou servidor público ingressar à Junta Diretiva.
O governo deixou de pedir emprestado diretamente de Fabian, mas começou a usar um sistema de Bônus contra a Reserva Central de Dinheiro. A garantia oferecida era a renda estimada dos impostos do ano seguinte. Isto ajustava-se com o plano de Fabian -afastar as suspeitas de sua pessoa e desviar a atenção para uma aparente instituição do governo. Por baixo do pano, ele ainda tinha o controle.
Indiretamente, Fabian tinha tal controle sobre o governo que este era obrigado a seguir suas instruções. Fabian costumava gabar-se: "Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz suas leis". Não interessava muito que partido era eleito para governar. Fabian tinha o controle do dinheiro, o sangue vital da nação.
O governo obtinha o dinheiro, mas o juros foram se acrescentado sempre em cada empréstimo. Cada vez mais se gastava dinheiro em esquemas de previdência e em seguros de desemprego, e não muito tempo depois, o governo se viu com dificuldades até para pagar os juros, sem falar do capital.
No entanto, havia mais pessoas que se perguntaram: "O dinheiro é um sistema feito pelo homem. Com certeza pode-se ajustar o sistema para pô-lo a serviço das pessoas, e não que as pessoas estejam a serviço do dinheiro". Mas cada vez havia menos pessoas que se faziam essa pergunta e suas vozes se perderam na louca procura do dinheiro inexistente para pagar os juros.
Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada. As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.
Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres de comprar e vender como quisessem -as pessoas ainda tinham algum controle sobre suas próprias vidas.
Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceitos fora da comunidade local, e portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. Sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde mostrava-se o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.
En qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se tinha crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade.
No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o quê aconteceria com os empresários?. Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. e vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% por cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.
Os empresários não tinham nenhuma opção aliás de acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o pais os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 por cada $100 que pediram emprestados -mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam.
Fabian e seus amigos elevaram ainda mais sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. Suas declarações em finanças e economia eram aceitas com convicção quase religiosa.
Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas derrubaram-se. Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto Fabian controlava todas elas. Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar suas portas. Os encanadores, os carpinteiros, os eletricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino -foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham proteção do governo.
Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar.
Ele planejou que se alguém eventualmente perdesse seu cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse sua identidade. Ele queria impor uma lei, que lhe desse um controle total -uma lei que obrigasse a todas as pessoas a terem seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim Fabian poderia saber tudo sobre todos.
A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking). (NdoT: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos em um banco, e portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele.
A história que você acaba de ler é uma ficção, mas corresponde à realidade.
Se você quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das atividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.
Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França. Os ourives "emprestaram-lhe" 1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:
1. Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte.
2. O rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco que lhes dava o direito de emitir crédito.
Antes disso, suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.
Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.
© Larry Hannigan, Australia
Citações:
Enciclopédia Britannica, 14 ed. - "Os Bancos criam crédito. É um erro pensar que o crédito dos bancos é criado em parte pelos depósitos de dinheiro dentro dos Bancos. Um empréstimo realizado por um banco é uma adição clara à quantidade de dinheiro na comunidade".
Lord Acton, Lord chefe de Justiça da Inglaterra, 1875 - "A batalha que vem se infiltrando sob os séculos e terá de ser lutada mais cedo ou mais tarde é as Pessoas vs. os Bancos".
Mister Reginald McKenna, presidente do Banco de Midland em Londres -"Estou assustado, já que os cidadãos comuns não vão gostar de saber que os bancos podem gerar e destruir dinheiro a vontade. E que os bancos controlam o crédito da nação, controlam a política dos governos e têm nas suas mãos o destino das pessoas".
Sr. Phillip A. Benson, presidente da associação dos banqueiros americanos, em 8 de junho de 1939 - "Não há maneira mais direta de se obter o controle de uma nação do que através de seu sistema de crédito (de seu dinheiro)".
Revista do Banqueiro dos EUA, de 25 de agosto de 1924 - "O capital deve proteger-se a si mesmo de todas as maneiras possíveis, por combinação e legislação. As dívidas, os bônus e hipotecas devem ser cobrados o mais rápido possível. Quando pelos processos da lei, as pessoas perderem seus lares, elas se tornarão mais dóceis e se governará mais facilmente sob a influência do braço forte do governo, aplicado por uma potência monetária central sob o controle dos principais financistas.
Esta verdade é bem conhecida entre nossos principais homens agora empenhados em formar um império financeiro para governar o mundo.
Dividindo os votantes através do sistema político partidário, podemos fazer com que percam sua energia na luta por questões sem importância real. Assim, por meio de ações discretas podemos assegurar para nós o que tem sido tão bem planejado e executado com tanto sucesso".
Sir Denison Miller - durante uma entrevista em 1921, quando lhe preguntaram se ele, através do Banco da Commonwealth, havia financiado a Austrália durante a primeira guerra mundial por $700 milhões, ele respondeu: "Assim foi, e eu teria podido financiar o pais por uma quantia semelhante e permitir que a guerra continuasse" Preguntado se essa quantidade de dinheiro estava disponível para os propósitos produtivos nesta época de paz, ele respondeu: "Sim".
De "Entregue O Nosso Botim" (Hand Over Our Loot), No. 2, por Len Clampett:
"Há quatro coisas que devem estar disponíveis para que o trabalho pago se realize:
- O trabalho a fazer.
- Os materiais para fazer o trabalho.
- A mão de obra para fazer o trabalho.
- O dinheiro para pagar o trabalho que vai ser feito.
Se quaisquer dessas quatro coisas faltar, nenhum trabalho pago pode se realizar. É um sistema naturalmente auto-regulador. Se há trabalho para fazer, o material está disponível e as pessoas estão dispostas a fazê-lo, tudo o que nós temos de fazer é criar o dinheiro. Absolutamente simples".
"Pergunte-se por que se sucederam as depressões econômicas. A única coisa que faltava na comunidade era o papel-moeda para comprar mercadorias e serviços. A mão de obra está disponível. O trabalho para realizar ainda estava lá. Os materiais não haviam desaparecido e as mercadorias estavam facilmente disponíveis nos comércios ou podiam ser produzidas em troca de dinheiro".
Excerto de uma carta escrita por Rothschild Brothers de Londres a uma firma de banqueiros de Nova York em 25 de junho de 1863: "As poucas pessoas que podem entender o sistema (dinheiro em cheques e créditos) vão estar tão interessados em seus benefícios ou vão ser tão dependentes dele, que não farão a menor oposição. Por outro lado, a maioria das pessoas mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital extrai do sistema, carregará sua carga sem se queixar e talvez sem suspeitar que o sistema é hostil (inimigo) a seus interesses".
A seguinte citação foi reimpressa no "Idaho Leader", EUA em 26 de agosto de 1924, e foi lida em Hansard duas vezes: na primeira, por John Evans M.P. em 1926, e na segunda, por M.D. Cowan M.P., na sessão de 1930-1931.
En 1891 uma circular confidencial foi enviada aos banqueiros americanos e a seus agentes, contendo as seguintes declarações:
"Autorizamos nossos agentes de empréstimo nos estados ocidentais a emprestar nossos fundos com garantia de propriedades imobiliárias, com vencimento em 1º de setembro de 1894, e não depois dessa data.
Em 1º de setembro de 1894, não renovaremos nossos empréstimos sob nenhuma condição.
Em 1º de setembro vamos exigir nosso dinheiro -executaremos as hipotecas e nos faremos credores em posse das terras.
Podemos tomar duas terças partes das fazendas a oeste do Mississippi e milhares delas a leste do grande Mississippi também, fixando nosso próprio preço.
Poderemos também tomar posse de três quartos das fazendas do oeste e o dinheiro de todo o pais.
Então os fazendeiros vão ser arrendatários, como na Inglaterra". (N.doT.: arrendar = alugar, os fazendeiros perdiam a posse de suas terras por meio desta manobra, e ficavam obrigados a "alugar" terras para trabalhá-las, pagando o aluguel correspondente aos banqueiros).
De "Entregue O Nosso Botim", No. 2
Nos Estados Unidos, a emissão de dinheiro é controlada pela Junta da Reserva Federal. Este não é um departamento do governo, mas uma Junta de Banqueiros Privados. A maioria de nós acreditaria que a reserva federal é uma instituição federal do governo nacional... Isto não é verdade... em 1913, o presidente Woodrow Wilson assinou o documento que criou a reserva federal, e condenou o povo norte-americano à escravidão por dívidas até que chegue o momento em que o povo acorde de sua letargia e derrube esta tirania viciosa"...
"Para entendermos como funciona a emissão do dinheiro em uma comunidade, podemos exemplificar comparando o dinheiro em na economia com as passagens em um sistema ferroviário. Os bilhetes são impressos por uma gráfica que é paga pelo seu trabalho. A gráfica nunca reivindica a propriedade dos bilhetes... E não podemos imaginar que uma companhia ferroviária se negue a garantir a viagem a nenhum passageiro só porque não foram impressos a quantidade suficiente de bilhetes. Com o mesmo raciocínio, um governo nunca deveria negar às pessoas o acesso ao comércio normal, excluindo-as da economia, dizendo "que não tem dinheiro suficiente".
Suponha que o governo peça emprestado $10 milhões aos bancos. Aos banqueiros custa somente algumas centenas de dólares imprimir os fundos e uns poucos mais para fazer a contabilidade. Você acha justo que nossos cidadãos devam lutar para conseguir cada centavo para manter seus lares e famílias juntas, enquanto os banqueiros engordam com estes benefícios?
O credito gerado por um Banco do Governo é melhor do que o crédito criado pelos Bancos Privados, porque no há necessidade de recuperar o dinheiro através do arrecadamento de impostos às pessoas e não há nenhum juro associado que aumente os custos. As obras públicas feitas com o crédito do Banco do Governo é o ativo que substitui o dinheiro criado quando o trabalho finaliza.
Nenhum dos nossos problemas vai desaparecer até que nós corrijamos a criação, distribuição e circulação do dinheiro. Uma vez que se solucione o problema do dinheiro, todas as peças vão encaixar no seu lugar.
11 de Setembro

Government Sponsored / "Synthetic" / False Flag Terrorism - Al-Qaeda

Bin Laden, uma falsa marionete / bogeyman, é igual à personagem Goldstein no livro 1984 de Orwell


Alguns factos do 11 de Setembro
1. Os oficiais de topo na cadeia de comando, como Bush e Rumsfeld, recusaram assumir os seus deveres de decisores supremos nos eventos de 11 de Setembro de 2001.
2. O sistema de defesa aérea dos EUA não seguiu o procedimento-padrão de enviar caças para interceptar os aviões desviados.
3. O Pentágono foi atacado mais de uma hora após o ataque às Torres Gémeas, existindo uma base da Força Aérea a apenas 15 km do centro de Washington. O objecto que embateu no Pentágono era um míssil, tendo sido medidos altos níveis de radiação de urânio “empobrecido” no local após o ataque, e não havendo no local destroços de corpos e de avião. Havia sim falsos destroços de avião, de uma cor errada, não coincidente com a pintura do avião “oficial” (“duplopensar” de 1984 de Orwell), e verdadeiros destroços de míssil, como motores. O Pentágono é um edifício protegido nomeadamente por baterias de mísseis.
4. Nos 12 meses anteriores aos ataques tinha havido vários treinos militares com cenários de múltiplos aviões desviados, aviões suicidas, e ataques ao Pentágono, e na manhã de 11 de Setembro, à mesma hora dos ataques, estavam a decorrer treinos de guerra da Força Aérea dos EUA, no Alasca, com cenários de crise aérea doméstica (aviões desviados), um choque de avião contra um edifício federal, e uma emergência de larga escala em Nova Iorque, precisamente uma cópia exacta dos verdadeiros ataques, e à mesma hora.
5. O voo 93 caído na Pensilvânia também era um míssil. O buraco aberto era demasiado pequeno para o tamanho de um avião comercial, cerca de 15 metros de diâmetro, e os “media” nunca filmaram o local de modo a poder-se ver pela TV o verdadeiro tamanho do buraco, nem nunca entrevistaram ninguém no local.
6. Em 2001 não havia possibilidade de telefonar por telemóvel a partir de um voo comercial para terra, como ainda hoje não há, mas os “media” noticiaram que isso aconteceu a partir dos voos desviados (“duplopensar”).
7. Serviços secretos de vários países aliados dos EUA alertaram para a iminência do ataque, incluindo detalhes como o provável modo como seria realizado, possíveis alvos, o nome da operação (“Grande Casamento”) e nomes de pessoas que depois oficialmente foram incluídas entre os perpetradores, mas a CIA disse após os ataques que não conseguiu ter conhecimento deles (“duplopensar”). Algumas pessoas anónimas que tiveram conhecimento prévio do ataque tentaram alertar as autoridades dos EUA.
8. Algumas pessoas importantes dos EUA receberam avisos para não voar em voos comerciais na semana de 11 de Setembro.
9. Os funcionários de empresas israelitas com escritórios nas Torres foram evacuados antes do ataque.
10. Todas as pessoas identificadas oficialmente como perpetradoras dos ataques estavam a ser vigiadas há anos por suspeita de terrorismo, pelos EUA, Alemanha, e outros países. Todos os supostos sequestradores dos aviões estão hoje vivos; um deles era piloto comercial de uma companhia de aviação saudita, tendo processado os EUA por difamação. As identidades dos atacantes permanecem pouco claras, com contradições, e vários deles tinham sósias e ligações à CIA e à Mossad.
11. O FBI sistematicamente suprimiu investigações de campo após os ataques, e todos os agentes do FBI que tiveram um comportamento propositadamente incompetente foram recompensados. As autoridades dos EUA consistentemente suprimiram e destruíram evidências, como conversas gravadas de controladores aéreos em Nova Iorque.
12. Especuladores desconhecidos, com conhecimento prévio dos ataques, lucraram desse modo em várias bolsas internacionais. Transacções monetárias suspeitas de centenas de milhões de dólares foram realizadas em escritórios das Torres durante os ataques.
13. Muita da evidência estabelecendo a autoria dos ataques é dúbia e miraculosa: sacos cheios de material incriminatório deixados em aeroportos; o passaporte de um alegado atacante que teria sobrevivido intacto às explosões, incêndios e queda das Torres; documentos encontrados em hotéis onde os atacantes teriam estado dias antes, etc. (“duplopensar”).
14. Todos os vídeos de Bin Laden eram falsos: se a Aljazeera tinha sempre acesso a eles, as autoridades do Qatar e dos EUA também poderiam ter (“duplopensar”).
15. Caixas negras de aviões foram encontradas nos destroços das Torres mas dadas como desaparecidas no inquérito oficial (“duplopensar”).
16. Algumas pessoas com certos conhecimentos importantes sobre os ataques foram intimidadas, e os “media” não noticiaram algumas pessoas proeminentes por todo o mundo que questionaram a história oficial.
17. Quase todo o aço restante da estrutura das Torres, indispensável às investigações, foi rápida e ilegalmente levado em camiões para sucatas; apresentava cortes precisos para facilidade de remoção, quando nunca assim acontece.
18. As cartas com antrax, que causaram uma suspensão das investigações, tiveram origem no Exército dos EUA. O FBI também aprovou a destruição dessa evidência. As cartas só foram enviadas a elementos do Senado e dos “media” que levantaram objecções ao Patriot Act.
19. O governo dos EUA pressionou a oposição no Congresso a adiar as investigações por mais de um ano e esteve contra a criação de uma investigação independente.
20. Algumas mentiras óbvias do governo: “Ninguém poderia imaginar aviões a embater em edifícios” e “O Iraque esteve ligado ao 11 de Setembro” (“duplopensar”).
21. Os rádios de comunicação dos bombeiros que foram enviados para dentro das Torres, após os embates dos aviões, estavam propositadamente viciados, deixando de funcionar após certo período de tempo, causando a morte dessas testemunhas valiosas com a queda das Torres.
22. Os membros da família Bin Laden nos EUA saíram do país por ar durante o período de 3 dias de interdição de voos (“duplopensar”) a seguir aos ataques.
23. O WTC foi privatizado pouco antes dos ataques.
24. A Al-Qaeda é apenas um recurso criado pela CIA para operações secretas nos anos 1980, uma base de dados com nomes de pessoas que podem servir de bodes expiatórios. Não é nem nunca foi uma organização terrorista islâmica.
25. Desde meados dos anos 1990 está em funcionamento o sistema ANAPIRCS (Anti Air Piracy Remote Control System): desde essa altura todos os aviões Boeing são fabricados com esse equipamento para poderem ser guiados remotamente, de terra, o que impossibilita a pirataria aérea.
26. No passado muitos Estados, incluindo os EUA (episódios como USS Maine; Pearl Harbor; Golfo de Tonkin) atacaram os próprios cidadãos – terrorismo sintético – criando uma causa para a guerra, criando e armando inimigos de conveniência, e sacrificando os cidadãos a objectivos secretos sob “razões de Estado”.
Alguns factos inéditos do 11 de Setembro
1. O cimento e ocupantes das Torres foram transformados em pó em poucos segundos, não havendo cadáveres nem bocados de betão com aço retorcido nos destroços, como é costume em derrubes de edifícios, e estes sendo em muito pouca quantidade para o tamanho dos edifícios, a ponto de no lugar das Torres terem ficado buracos em vez de grandes montes de entulho.
2. Os aviões são construídos com materiais relativamente leves e frágeis, mas penetraram inteiros nas Torres, sem sequer abrandar de velocidade ou partir as asas, quando em tais acidentes caem para o chão no lado de fora ou ficam presos à fachada. Os destroços dos aviões das Torres desapareceram, quando ficam sempre espalhados por uma grande área. E nunca na história da humanidade edifícios tinham ruído devido a embates de aviões e incêndios consequentes, conforme a história oficial.
3. Um lago de metal líquido, resultante do derretimento da estrutura de aço das Torres, manteve-se a muito altas temperaturas no fundo do buraco deixado pelos prédios, durante semanas, não deixando prosseguir os trabalhos de limpeza pelos bombeiros, havendo imagens de satélite que o provam.
4. As Torres ruíram de forma similar a uma demolição, havendo muitas testemunhas de explosões violentas nos prédios nos momentos que antecederam o embate dos aviões, e caíram em velocidade de queda livre, como se os respectivos topos tivessem o vazio por baixo (compare-se com outras demolições de prédios). O edifício WTC 7 foi propositadamente demolido, nada tendo embatido contra ele.
5. A vaporização repentina do cimento e interiores e o lago de metal líquido, resultante do derretimento repentino do aço, só podem ser conseguidos com armas nucleares ou tecnologia mantida secreta: nomeadamente, só armas escalares (Scalar EM Weapons – www.cheniere.org) poderão produzir esses resultados sem contaminar o local com radiação atómica. E se um grupo terrorista ou um Estado detivessem sozinhos essa tecnologia, tê-la-iam usado mais vezes.
6. Só aviões-holograma (imagens de computador projectadas no espaço em 3D), podem penetrar inteiros em prédios de aço e betão sem sequer partir as asas, e segundo a página indicada abaixo os aviões foram uma montagem conjunta feita pelos canais de televisão dos EUA (www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_911_videosouthtower.htm).
O 11 de Setembro foi feito para a opinião mundial aceitar uma “guerra ao terrorismo”. O terrorismo não é algo passível de se guerrear; é na verdade uma guerra contra as liberdades e direitos individuais (qualquer pessoa é um potencial criminoso e terrorista) para fazer aceitar que elas devem desaparecer (lei Patriot Act), na preparação do futuro despotismo totalitário planetário chamado Nova Ordem Mundial.
“Duplopensar” é uma expressão do livro 1984 de George Orwell para indicar o facto de uma pessoa inconsciente e simultaneamente manter duas posições contraditórias sobre o mesmo assunto. É um tipo de lavagem cerebral usado para obrigar tropas de elite à obediência total, e também foi usado no 11 de Setembro para confundir a opinião pública.
Verdadismo
Tradução e resumo do inglês da página www.Truthism.com
[A Verdade é alheia às suas inseguranças pessoais. Você tende a deixar de procurar a Verdade no momento em que alguma nova informação satisfaz o seu falso cepticismo, diminui as suas inseguranças, ou alimenta o seu ego.
"Quando as pessoas tropeçam na verdade, logo se levantam, sacodem-na e continuam a sua vida" - Winston Churchill]
1. Para se descobrir a verdade deve-se usar a livre vontade e liberdade de pensamento, não se deixando cair nas armadilhas dos paradigmas religiosos e científicos. A religião e a ciência actuais são formas de controlo criadas pela elite muito antes de você ter nascido. É natural que, tendo-lhe sido ocultada a verdade durante toda a vida, quaisquer revelações verdadeiras contradizendo a sua falsa perspectiva parecerão fantasias. Além disso, o ser humano é uma criatura que deixa o seu ego impôr-se a tudo: em vez de aprender sobre nova informação que contradiga a sua opinião, prefere dizer aos outros o que é ou não possível, baseado no seu fraco conhecimento e entendimento da realidade. O espírito de procura da verdade, a profunda seriedade de pensar verdadeiramente, a genuína inteligência, quase totalmente faltam no ser humano, que automaticamente rejeita factos ou realidades emergentes que agridam o seu padrão cognitivo de crença e descrença.
2. Neste momento, você está certamente a sentir um forte instinto de defender o seu sistema de crenças e rejeitar este texto. Mas tentar usar o seu actual sistema de crenças para filtrar este texto é um paradoxo, porque é ele próprio que está em causa aqui. Em vez de adoptar um sistema de crenças para pensar por si, pense você por si próprio usando o seu cérebro (certamente tem um).
3. Você gosta de ridicularizar a verdade dizendo que é algo sem sentido, ou é hilariante, etc.; desvaloriza o mensageiro da verdade dizendo que ele obviamente não tem contacto com a realidade, ou pertence a alguma seita, etc., e desesperadamente tenta pintá-lo como alguém não lúcido, mentalmente instável, ilógico e auto-absorvido. Essa é uma maneira muito conveniente de esquecer a verdade e continuar a sua vida.
4. Além disso, quando você tem acesso a informação como esta, assume ter algum tipo de base intelectual sobre ela, achando que o seu sistema de crenças está correcto, e recusando terminantemente a hipótese de poder ter sido enganado durante toda a vida. E quando é confrontado com contra-evidência rejeita-a automaticamente.
5. Você acha que o seu ponto de vista é mais racional que a verdade, negligenciando a influência do fenómeno do engano intencional no seu processo de pensamento lógico, e portanto falha em ver que o seu ponto de vista só parece racional porque é um grande conjunto de mentiras e distorções. Ironicamente, você pensa que as mentiras com que é alimentado são a realidade, e vice-versa.
6. É espantoso como você adopta um dos sistemas de crença da Terra (quer seja uma religião específica ou o ateísmo), passa a soleira da porta do Entendimento (ou assim pensa), fecha a porta atrás de si, e nunca mais olha para trás. Pior ainda, está orgulhoso de nunca mais ter olhado para trás. A partir daí, quando você é exposto à verdade, a sua decisão de a ridicularizar é tão rápida que se poderia pensar que você é um robô programado para fazer isso.
7. O que você chama “ciência” é na verdade um corpo de conhecimento propositadamente incompleto, tal e qual como as “religiões” actuais: ambas ignoram várias realidades.
A verdade
8. A verdade não é necessariamente, nem é de facto, politicamente correcta ou socialmente aceitável. A verdade é maior que você e é indiferente às suas necessidades pessoais, emoções ou cultura. Portanto, se a verdade o faz sentir-se embaraçado, isso é problema seu.
9. O ser humano dificulta sempre o trabalho de quem tenta divulgar a verdade. Se alguém alguma vez menciona a verdade, outro alguém o tenta sempre puxar de volta ao mundo sem sentido, referido aqui na Terra como “a realidade”. A concepção de realidade da maioria dos seres humanos existe meramente para manter a sociedade em funcionamento. Contudo, você pensa incorrectamente que esta concepção sintética da realidade é a realidade. Pior ainda, algumas pessoas que buscam a verdade apenas tentam conformar a verdade à sua visão da realidade. Você não quer inquirir para além do seu conhecimento porque isso perturbaria o seu padrão cognitivo.
10. Você não tem acesso a informação secreta dos governos, nem é membro de nenhuma sociedade secreta. E além disso nasceu dentro dos últimos 100 anos, não tendo visto a História a desenrolar-se diante de si. Apesar destes factos inegáveis, você diz que já sabe o que é a verdade. Como é que isso é possível!? Por compartimentação, você sabe que existem segredos de Estado e sociedades secretas, mas simultaneamente reclama que já sabe o que é a verdade!
11. Você simplesmente baseia a verdade no que os “media” e as autoridades da Terra lhe dizem. E você convence-se de que ler sobre um acontecimento histórico é igual a testemunhá-lo. Você poderá não acreditar em nenhuma religião, mas acredita nos sistemas de crença apoiados pelo governo, como a História e a ciência oficiais. Isso não é um comportamento racional.
12. Você acredita nas figuras de autoridade da Terra porque elas são poderosas e você pensa que elas são de confiança. Contudo, obviamente que as autoridades nunca se incriminariam de livre vontade. Se o fizessem, você deixaria de as considerar legítimas.
13. As doutrinas oficiais, por definição, não incriminam quem as fez, senão deixavam de ser consideradas oficiais, como é lógico. Então elas não são sinónimo de verdade. Foram apenas feitas para tentar perpetuar no poder quem as fez. Para mais, a palavra “oficial” não devia ser associada à palavra “racional”. A ciência é uma doutrina oficial do governo, por isso não é completamente racional. Mas a comunidade científica, por desígnio e necessidade, finge que não existem segredos de Estado, estando sempre do lado do governo.
14. A ciência é uma extensão do poder do Estado porque é importante que você, ignorante seguidor da “ciência”, só pense dentro do esquema do “status quo”. Se assim não fosse, as pessoas facilmente notariam que a ciência actual, bem como a presente concepção da realidade, não correspondem à verdade. Se você soubesse o que se passa atrás das cortinas, facilmente descobriria que a ciência é apenas mais uma forma de controlo, cortesia da elite.
15. As únicas pessoas ofendidas por este tipo de informação são aquelas que praticam um culto às autoridades da Terra. Essas pessoas dirão que ciência é sinónimo de racionalidade, e portanto é a melhor maneira de procurar a verdade.
16. Contudo, a ciência é pseudo-racional, rejeitando a existência de certos fenómenos, não porque sejam reais, mas porque incriminariam a elite no poder. Assim, a ciência actual não tem por fim a procura da verdade, mas você, mesmo assim, pratica o culto às figuras de autoridade.
A moralidade
17. Você tem um ego, que não pode ser desligado. Pode usá-lo de duas maneiras: rejeitar a informação seguinte porque não se quer confrontar com o facto de ter sido enganado durante toda a vida; ou aceitar esta informação e usá-la.
18. Toda esta conversa sobre a misteriosa “supressão da verdade” anda à volta do conceito de moralidade. A moralidade não é necessária para quem ocupa o poder. Só as massas precisam de moralidade, porque não têm um controlo completo sobre os seus destinos, podendo assim ser castigadas por certos actos. Mas a elite não diz a verdade às massas porque simplesmente não tem qualquer razão, motivação ou obrigação de fazer isso. Se você olhar para a atitude geral das figuras de autoridade da Terra, verá que elas não transpiram verdade. Quando chega a hora de divulgar informação, elas adquirem uma aura sombria, divulgando estritamente o que são obrigadas a divulgar.
19. Claro que a elite inventaria falsas religiões ou ciências, com alguma verdade misturada, para as massas não questionarem a realidade. E fizeram um trabalho muito bom, porque as massas acreditam nessas falsas teorias com o fundo do coração. Por outras palavras, em vez de você colocar a hipótese de certa teoria ser apenas uma teoria, você sucumbe totalmente a ela só porque parece verdadeira e principalmente porque surgiu de uma poderosa figura de autoridade.
20. A elite não está amarrada pela moralidade porque é ela que dita as regras. Mas você é, por necessidade, escravo da moralidade. A lógica de um homem comum é diferente da de um homem com poder, porque a do homem comum está condicionada pela moralidade.
21. Você diz que precisa de provas para acreditar em alguma coisa, mas só precisa de provas quando se trata de informação como a deste texto, porque nunca precisa delas quando se trata de acreditar numa figura da autoridade. Este é um bom exemplo de razão selectiva.
22. Como é que você sabe que os líderes deste mundo não são, por exemplo, extraterrestres? Você não tem provas que não, mas pratica um culto à autoridade, por isso acredita em tudo o que ela lhe diz. A sua versão da “verdade” está seriamente distorcida. E se você esteve mesmo a ser enganado durante toda a vida, o conceito de “razoabilidade” é-lhe completamente inútil.
24. Quando se trata deste tipo de informação, quem se diz “ateísta”, “racional”, “céptico”, começa logo a pedir “provas irrefutáveis” para poderem acreditar. Mas não consegue sequer provar quem são os verdadeiros líderes deste planeta. Por isso, ao mesmo tempo que você diz que este texto é "irracional" porque se atreve a colocar a hipótese de a Terra ser governada por extraterrestres, devia também dizer que acredita que não apesar de não ter nenhuma prova disso. A sociedade está construída de modo a ninguém nunca questionar as verdades básicas.
24. A sociedade humana assenta no culto à autoridade. Da mesma maneira que as falsas religiões têm fé na existência de uma qualquer divindade, assim você tem fé na veracidade da autoridade – algo que quem procura a verdade nunca se atreveria a ter. Você nunca pede provas da informação vinda da autoridade.
A ignorância
25. O facto de você não poder procurar livremente a verdade, investigando qualquer local ou pessoa neste planeta, é prova de que está a ser controlado. Você poderá dizer que ninguém tem assim tanta liberdade, mas está errado. A elite tem. Você nunca pode descobrir a verdade se simultaneamente acreditar em tudo o que a autoridade lhe diz, e a autoridade nunca lhe dirá a verdade de livre vontade, como é óbvio.
26. O ano presente é 2009 d. C., mas ainda vivemos numa idade arcaica, em que reis-deuses, que controlam o conhecimento, controlam as massas que vivem na ignorância. A elite conhece a verdade, e as massas são ignorantes. Poderá haver hoje mais tecnologia do que no passado, mas a informação que as massas têm é exactamente a mesma: as pessoas ainda se baseiam no que as autoridades lhes dizem. A pirâmide de controlo conhecimento-ignorância ainda funciona perfeitamente. Se a elite não escondesse informação, deixaria de ser “elite”. Conhecimento é poder, e a elite tem mais poder que você porque sabe mais coisas que você, e quer manter isso tal como está.
27. A elite é a única interessada em suprimir a verdade, e as massas estão interessadas no contrário. É então frustrante quando você decide defender os interesses da elite, acreditando na ciência actual. Você pensa que agindo assim é um nobre defensor da lógica, da razão e da realidade, mas na verdade é apenas um robô bem-comportado. Você não está a defender a verdade, mas a preservar o controlo da elite sobre si próprio.
28. Como você pode ver, o cerne da questão é que você não pensa por si próprio, acabando sempre por querer sucumbir à autoridade oficial. Então, se o governo, a ciência, ou qualquer presente religião diz que os extraterrestres não existem, você simplesmente acredita que não existem.
29. É evidente que você não tem tanto conhecimento como a elite. Por exemplo, várias tecnologias militares secretas existem realmente. Portanto há de facto um véu de ignorância sobre você, e você não pode sequer dizer se ele é pequeno ou grande. Na verdade, quem se dedica seriamente a procurar a verdade, sabe que essa diferença não é pequena, mas absurdamente grande! E assim, em vez de achar este texto irritante, você devia em primeiro lugar ter atenção a essa diferença. Se você suspeitasse que a elite dispõe de muita informação a que você não tem acesso, ler por exemplo sobre extraterrestres não o iria sobressaltar, porque você estaria à espera de a verdade ser algo extraordinário. A elite quer que você pense que é esperto. O melhor escravo é aquele que pensa que é livre. E você pensar que já é conhecedor da verdade é algo que nunca o deixará descobri-la.
30. Não vale a pena dizer que “não sabia de nada” quando diz que nunca acreditou que os extraterrestres existissem. Você já foi exposto a muitas evidências: filmagens de discos voadores, queixas de raptos por extraterrestres, notícias de mutilações inexplicáveis de gado, etc. Contudo, você escolheu fingir que isso não tivesse existido. Sucumbiu à propaganda das figuras de autoridade da Terra, e mandou toda a evidência às urtigas.
O fenómeno da razão selectiva
31. Um fenómeno mental humano que a ciência oficial finge ignorar é o engano intencional.
Os ateístas estão convencidos de que a ciência oficial está do lado deles, quando afinal é apenas mais uma “religião”. O facto de alguém usar uma doutrina tão apoiada pelo Estado, como é a ciência oficial, para tentar descobrir a verdade sobre a realidade é algo ridículo, indicando que os ateístas ignoram o conceito de engano intencional, um tipo de razão selectiva. A ciência age como se ninguém, para procurar a verdade, tivesse de se preocupar com a influência da elite no mundo, nem com a veracidade da informação dos “media”.
32. Ironicamente, os chamados “cépticos” não são verdadeiros cépticos, porque nunca são cépticos relativamente à ideologia do “status quo”, veiculada pelo governo, pela ciência oficial e pelos “media”. Isto acontece porque você comete um erro crasso em confundir autoridade com verdade.
33. Há muitos anos, em certo dia, você decidiu que iria adoptar um dos populares sistemas de crença em vigor na Terra - uma religião ou o ateísmo -, não suspeitando que estava a cair na armadilha do engano intencional. Você não deu importância à possibilidade de esse passo que deu poder ter sido uma armadilha. Agora, quando confrontado com a verdade, você sofre de paralisia paradigmática e dissonância cognitiva - outros dois fenómenos oficialmente inexistentes.
34. Na comunidade científica, o conceito de segredos de Estado é tabu, sendo um verdadeiro “elefante na loja de porcelanas” que ninguém quer reconhecer. Os cientistas e os ateístas não querem admitir este simples facto: se os segredos de Estado fossem expostos, toda a verdade sobre a realidade seria revelada, e toda a sociedade cairia.
35. Você devia basear os seus valores na verdade, e não o contrário, e você baseia os seus valores por exemplo na sua doutrinação de infância, ou no seu condicionamento social, ambos provavelmente não correspondendo à verdade. E não baseie também os seus próprios valores nos de outras pessoas.
37. A elite escraviza a Humanidade principalmente pela destruição intencional e permanente de bens, quer estes sejam energia, pessoas, coisas, tempo, dinheiro, etc., absorvendo as vidas das pessoas em tarefas sem sentido. O mundo está inundado de coisas e actividades sem sentido, nas quais os seres humanos gastam o seu tempo e dinheiro. A Humanidade pode ser portanto apelidada de "conjunto de destruidores de bens com mentalidade fraca", ou “comedores inúteis”.
37. O facto de uma coisa ser popular não significa que é boa ou que é a verdade; usualmente é o contrário, por exemplo a “fast-food”, a ciência oficial, os “media”. Para algo ser popular na Terra tem de ser aprovado ou promovido pela elite. Você pode agora ver que é mais fácil controlar o que se passa na sua mente do que o ambiente físico que o rodeia. Como pode ver, a elite só patrocina coisas que ajudem a suprimir a verdade.
Ineficiência
38. Você é encorajado pela elite a gastar o seu tempo, dinheiro, recursos e vida em actividades sem significado. E este mundo realmente gira à volta da destruição desnecessária de recursos: as pessoas mais ricas gostam de gastar dinheiro em coisas caras, as mais estudiosas gastam o tempo a tirar cursos, e as pessoas comuns gostam de gastar o seu dinheiro em variados entretenimentos e diversões, mas ninguém gasta dinheiro a procurar a verdade.
39. O Homem é uma espécie gastadora e ineficiente. Por exemplo, os terabytes de vídeos disponíveis na Internet podiam ser, em vez disso, triliões de documentos cheios de verdadeiro conhecimento.
40. Com uma elite a controlar a Terra, a paz e a estabilidade nunca serão alcançáveis para toda a gente. A elite mantém propositadamente em funcionamento uma economia virada para a guerra, e com grande ineficiência energética. As pessoas são levadas a gastar recursos desnecessariamente para se manterem escravizadas.
41. As pessoas vivem numa sub-realidade. Gastam quase todo o tempo a negar a verdade, não a querendo reconhecer. A sua intuição poderá dar-lhes inicialmente uma correcta interpretação para algo. Mas depois o seu condicionamento social fá-las pensar o que a sociedade quer que elas pensem. Elas deixam de interpretar correctamente a realidade. A realidade não é o que alguém interpreta quando se encontra num estado de negação psicológica. Mais uma vez, quando o governo informa o público sobre alguma coisa, a maioria do público assume simplesmente que o governo lhes diz a verdade, mas a verdade é que o público não faz a mínima ideia sobre o que se passa, mas também não quer admitir que não sabe. Assuntos críticos como o que faz o governo em segredo transformam-se em não-assuntos. Muito conveniente.
42. As pessoas são educadas para não acreditarem na verdade nem a procurarem, gastando a vida preocupadas com coisas mundanas, como o trabalho, o dinheiro, os partidos políticos e os “media”, e muito mais. As pessoas vão à escola, arranjam um emprego, casam-se, têm filhos, mas o verdadeiro mundo é a possibilidade de explorar autonomamente a existência e procurar a verdade.
A falsa implementação após o facto
43. A falsa implementação após o facto é a forma mais sublime de enganar usada pela elite, indicando falsamente que vai acontecer algo quando na verdade já aconteceu. É parecido com quando uma pessoa confessa um crime pequeno para ocultar um crime maior.
Cultura vs. Individualidade
44. As culturas humanas fazem mais mal que bem, contribuindo para escravizar a individualidade. A individualidade permite pensar por si próprio e abraçar a própria sabedoria interna, fazendo despertar o Deus interno. Mas devido à psicologia humana, a verdade é melhor mantida dentro de cada pessoa do que em grupo. É impossível a verdade pura ser discutida num grupo humano. Um grupo humano chega sempre a uma conclusão que subverte sempre a verdade. Então você devia ficar contente em pelo menos manter a verdade para si próprio.
A sociedade
45. A sociedade não devia definir quem nós somos mas fá-lo. A sociedade é uma charada composta de comportamentos considerados correctos; é uma representação absurdamente pretensiosa da individualidade e da realidade. Toda a gente tem um conflito entre si e a sociedade. A um nível individual, você não devia respeitar a sociedade nem tomá-la seriamente.
O fenómeno da suspensão da descrença
47. A humanidade é inimiga da Verdade, porque a Verdade é como uma espada que corta a direito os egos patéticos das pessoas. A suspensão da descrença é a vontade de uma pessoa em aceitar como verdadeiras as premissas de uma ficção, mesmo que sejam fantásticas ou impossíveis, por exemplo quando se vê um filme de ficção. As pessoas tacitamente concordam em suspender provisoriamente a sua capacidade de julgamento em troca de entretenimento. Só que isto acontece durante toda a sua vida! Em troca de viver uma vida entretida aqui na Terra, você aceita desligar-se da verdade permanentemente! Você nasce, e a certa altura suspende o seu pensamento crítico, o seu julgamento da realidade, escolhe uma figura de autoridade para lhe obedecer, aceita alguns conceitos e explicações “razoáveis” fornecidos por uma qualquer autoridade, diverte-se, até que morre.
47. Os seres humanos têm uma mentalidade fraca, não conseguem lidar com a verdade, e embaraçam-se com a realidade. Tornam-se assim anti-verdade para viverem uma ilusão confortável.
48. É espantoso que as pessoas, apesar de terem livre vontade, estejam mentalmente escravizadas, restringindo os seus próprios pensamentos, acreditando genuinamente em doutrinas oficiais, informação criada apenas para “consumo público”. Seres espiritualmente imaturos têm medo da sua liberdade, porque se sentem incapazes de agir por si próprios.
49. Neste momento, você recusa ter certos pensamentos, apesar de poder, actuando como se a sua mente fosse um outro membro da sociedade, e por isso você impõe as regras da sociedade à sua mente, autorizando a sociedade a controlá-la. Desde o princípio da civilização 99,99% das pessoas caíram nesta armadilha catastrófica. E se você restringe os seus próprios pensamentos, como é que espera vir a saber a verdade sobre a realidade? Então, não volte a dizer que os extraterrestres são algo demasiado bizarro para ser verdade, porque você reprimir a sua mente já é muito bizarro e é verdade. E como você é espiritualmente imaturo, o ridículo é a sua única resposta face à verdade.
50. A civilização humana é uma charada que, para funcionar, necessita de todos os indivíduos estarem mentalmente controlados, num subtil mas permanente estado de transe, um filtro social que você desnecessariamente criou para filtrar todos os seus pensamentos.
51. Você tem uma visão do mundo patética, partilhada por muita gente. O seu fraco poder de raciocínio, por seu próprio desígnio, não nega nem pode negar o que realmente existe.
[A Verdade é alheia às suas inseguranças pessoais. Você tende a deixar de procurar a Verdade no momento em que alguma nova informação satisfaz o seu falso cepticismo, diminui as suas inseguranças, ou alimenta o seu ego.
"Quando as pessoas tropeçam na verdade, logo se levantam, sacodem-na e continuam a sua vida" - Winston Churchill]
1. Para se descobrir a verdade deve-se usar a livre vontade e liberdade de pensamento, não se deixando cair nas armadilhas dos paradigmas religiosos e científicos. A religião e a ciência actuais são formas de controlo criadas pela elite muito antes de você ter nascido. É natural que, tendo-lhe sido ocultada a verdade durante toda a vida, quaisquer revelações verdadeiras contradizendo a sua falsa perspectiva parecerão fantasias. Além disso, o ser humano é uma criatura que deixa o seu ego impôr-se a tudo: em vez de aprender sobre nova informação que contradiga a sua opinião, prefere dizer aos outros o que é ou não possível, baseado no seu fraco conhecimento e entendimento da realidade. O espírito de procura da verdade, a profunda seriedade de pensar verdadeiramente, a genuína inteligência, quase totalmente faltam no ser humano, que automaticamente rejeita factos ou realidades emergentes que agridam o seu padrão cognitivo de crença e descrença.
2. Neste momento, você está certamente a sentir um forte instinto de defender o seu sistema de crenças e rejeitar este texto. Mas tentar usar o seu actual sistema de crenças para filtrar este texto é um paradoxo, porque é ele próprio que está em causa aqui. Em vez de adoptar um sistema de crenças para pensar por si, pense você por si próprio usando o seu cérebro (certamente tem um).
3. Você gosta de ridicularizar a verdade dizendo que é algo sem sentido, ou é hilariante, etc.; desvaloriza o mensageiro da verdade dizendo que ele obviamente não tem contacto com a realidade, ou pertence a alguma seita, etc., e desesperadamente tenta pintá-lo como alguém não lúcido, mentalmente instável, ilógico e auto-absorvido. Essa é uma maneira muito conveniente de esquecer a verdade e continuar a sua vida.
4. Além disso, quando você tem acesso a informação como esta, assume ter algum tipo de base intelectual sobre ela, achando que o seu sistema de crenças está correcto, e recusando terminantemente a hipótese de poder ter sido enganado durante toda a vida. E quando é confrontado com contra-evidência rejeita-a automaticamente.
5. Você acha que o seu ponto de vista é mais racional que a verdade, negligenciando a influência do fenómeno do engano intencional no seu processo de pensamento lógico, e portanto falha em ver que o seu ponto de vista só parece racional porque é um grande conjunto de mentiras e distorções. Ironicamente, você pensa que as mentiras com que é alimentado são a realidade, e vice-versa.
6. É espantoso como você adopta um dos sistemas de crença da Terra (quer seja uma religião específica ou o ateísmo), passa a soleira da porta do Entendimento (ou assim pensa), fecha a porta atrás de si, e nunca mais olha para trás. Pior ainda, está orgulhoso de nunca mais ter olhado para trás. A partir daí, quando você é exposto à verdade, a sua decisão de a ridicularizar é tão rápida que se poderia pensar que você é um robô programado para fazer isso.
7. O que você chama “ciência” é na verdade um corpo de conhecimento propositadamente incompleto, tal e qual como as “religiões” actuais: ambas ignoram várias realidades.
A verdade
8. A verdade não é necessariamente, nem é de facto, politicamente correcta ou socialmente aceitável. A verdade é maior que você e é indiferente às suas necessidades pessoais, emoções ou cultura. Portanto, se a verdade o faz sentir-se embaraçado, isso é problema seu.
9. O ser humano dificulta sempre o trabalho de quem tenta divulgar a verdade. Se alguém alguma vez menciona a verdade, outro alguém o tenta sempre puxar de volta ao mundo sem sentido, referido aqui na Terra como “a realidade”. A concepção de realidade da maioria dos seres humanos existe meramente para manter a sociedade em funcionamento. Contudo, você pensa incorrectamente que esta concepção sintética da realidade é a realidade. Pior ainda, algumas pessoas que buscam a verdade apenas tentam conformar a verdade à sua visão da realidade. Você não quer inquirir para além do seu conhecimento porque isso perturbaria o seu padrão cognitivo.
10. Você não tem acesso a informação secreta dos governos, nem é membro de nenhuma sociedade secreta. E além disso nasceu dentro dos últimos 100 anos, não tendo visto a História a desenrolar-se diante de si. Apesar destes factos inegáveis, você diz que já sabe o que é a verdade. Como é que isso é possível!? Por compartimentação, você sabe que existem segredos de Estado e sociedades secretas, mas simultaneamente reclama que já sabe o que é a verdade!
11. Você simplesmente baseia a verdade no que os “media” e as autoridades da Terra lhe dizem. E você convence-se de que ler sobre um acontecimento histórico é igual a testemunhá-lo. Você poderá não acreditar em nenhuma religião, mas acredita nos sistemas de crença apoiados pelo governo, como a História e a ciência oficiais. Isso não é um comportamento racional.
12. Você acredita nas figuras de autoridade da Terra porque elas são poderosas e você pensa que elas são de confiança. Contudo, obviamente que as autoridades nunca se incriminariam de livre vontade. Se o fizessem, você deixaria de as considerar legítimas.
13. As doutrinas oficiais, por definição, não incriminam quem as fez, senão deixavam de ser consideradas oficiais, como é lógico. Então elas não são sinónimo de verdade. Foram apenas feitas para tentar perpetuar no poder quem as fez. Para mais, a palavra “oficial” não devia ser associada à palavra “racional”. A ciência é uma doutrina oficial do governo, por isso não é completamente racional. Mas a comunidade científica, por desígnio e necessidade, finge que não existem segredos de Estado, estando sempre do lado do governo.
14. A ciência é uma extensão do poder do Estado porque é importante que você, ignorante seguidor da “ciência”, só pense dentro do esquema do “status quo”. Se assim não fosse, as pessoas facilmente notariam que a ciência actual, bem como a presente concepção da realidade, não correspondem à verdade. Se você soubesse o que se passa atrás das cortinas, facilmente descobriria que a ciência é apenas mais uma forma de controlo, cortesia da elite.
15. As únicas pessoas ofendidas por este tipo de informação são aquelas que praticam um culto às autoridades da Terra. Essas pessoas dirão que ciência é sinónimo de racionalidade, e portanto é a melhor maneira de procurar a verdade.
16. Contudo, a ciência é pseudo-racional, rejeitando a existência de certos fenómenos, não porque sejam reais, mas porque incriminariam a elite no poder. Assim, a ciência actual não tem por fim a procura da verdade, mas você, mesmo assim, pratica o culto às figuras de autoridade.
A moralidade
17. Você tem um ego, que não pode ser desligado. Pode usá-lo de duas maneiras: rejeitar a informação seguinte porque não se quer confrontar com o facto de ter sido enganado durante toda a vida; ou aceitar esta informação e usá-la.
18. Toda esta conversa sobre a misteriosa “supressão da verdade” anda à volta do conceito de moralidade. A moralidade não é necessária para quem ocupa o poder. Só as massas precisam de moralidade, porque não têm um controlo completo sobre os seus destinos, podendo assim ser castigadas por certos actos. Mas a elite não diz a verdade às massas porque simplesmente não tem qualquer razão, motivação ou obrigação de fazer isso. Se você olhar para a atitude geral das figuras de autoridade da Terra, verá que elas não transpiram verdade. Quando chega a hora de divulgar informação, elas adquirem uma aura sombria, divulgando estritamente o que são obrigadas a divulgar.
19. Claro que a elite inventaria falsas religiões ou ciências, com alguma verdade misturada, para as massas não questionarem a realidade. E fizeram um trabalho muito bom, porque as massas acreditam nessas falsas teorias com o fundo do coração. Por outras palavras, em vez de você colocar a hipótese de certa teoria ser apenas uma teoria, você sucumbe totalmente a ela só porque parece verdadeira e principalmente porque surgiu de uma poderosa figura de autoridade.
20. A elite não está amarrada pela moralidade porque é ela que dita as regras. Mas você é, por necessidade, escravo da moralidade. A lógica de um homem comum é diferente da de um homem com poder, porque a do homem comum está condicionada pela moralidade.
21. Você diz que precisa de provas para acreditar em alguma coisa, mas só precisa de provas quando se trata de informação como a deste texto, porque nunca precisa delas quando se trata de acreditar numa figura da autoridade. Este é um bom exemplo de razão selectiva.
22. Como é que você sabe que os líderes deste mundo não são, por exemplo, extraterrestres? Você não tem provas que não, mas pratica um culto à autoridade, por isso acredita em tudo o que ela lhe diz. A sua versão da “verdade” está seriamente distorcida. E se você esteve mesmo a ser enganado durante toda a vida, o conceito de “razoabilidade” é-lhe completamente inútil.
24. Quando se trata deste tipo de informação, quem se diz “ateísta”, “racional”, “céptico”, começa logo a pedir “provas irrefutáveis” para poderem acreditar. Mas não consegue sequer provar quem são os verdadeiros líderes deste planeta. Por isso, ao mesmo tempo que você diz que este texto é "irracional" porque se atreve a colocar a hipótese de a Terra ser governada por extraterrestres, devia também dizer que acredita que não apesar de não ter nenhuma prova disso. A sociedade está construída de modo a ninguém nunca questionar as verdades básicas.
24. A sociedade humana assenta no culto à autoridade. Da mesma maneira que as falsas religiões têm fé na existência de uma qualquer divindade, assim você tem fé na veracidade da autoridade – algo que quem procura a verdade nunca se atreveria a ter. Você nunca pede provas da informação vinda da autoridade.
A ignorância
25. O facto de você não poder procurar livremente a verdade, investigando qualquer local ou pessoa neste planeta, é prova de que está a ser controlado. Você poderá dizer que ninguém tem assim tanta liberdade, mas está errado. A elite tem. Você nunca pode descobrir a verdade se simultaneamente acreditar em tudo o que a autoridade lhe diz, e a autoridade nunca lhe dirá a verdade de livre vontade, como é óbvio.
26. O ano presente é 2009 d. C., mas ainda vivemos numa idade arcaica, em que reis-deuses, que controlam o conhecimento, controlam as massas que vivem na ignorância. A elite conhece a verdade, e as massas são ignorantes. Poderá haver hoje mais tecnologia do que no passado, mas a informação que as massas têm é exactamente a mesma: as pessoas ainda se baseiam no que as autoridades lhes dizem. A pirâmide de controlo conhecimento-ignorância ainda funciona perfeitamente. Se a elite não escondesse informação, deixaria de ser “elite”. Conhecimento é poder, e a elite tem mais poder que você porque sabe mais coisas que você, e quer manter isso tal como está.
27. A elite é a única interessada em suprimir a verdade, e as massas estão interessadas no contrário. É então frustrante quando você decide defender os interesses da elite, acreditando na ciência actual. Você pensa que agindo assim é um nobre defensor da lógica, da razão e da realidade, mas na verdade é apenas um robô bem-comportado. Você não está a defender a verdade, mas a preservar o controlo da elite sobre si próprio.
28. Como você pode ver, o cerne da questão é que você não pensa por si próprio, acabando sempre por querer sucumbir à autoridade oficial. Então, se o governo, a ciência, ou qualquer presente religião diz que os extraterrestres não existem, você simplesmente acredita que não existem.
29. É evidente que você não tem tanto conhecimento como a elite. Por exemplo, várias tecnologias militares secretas existem realmente. Portanto há de facto um véu de ignorância sobre você, e você não pode sequer dizer se ele é pequeno ou grande. Na verdade, quem se dedica seriamente a procurar a verdade, sabe que essa diferença não é pequena, mas absurdamente grande! E assim, em vez de achar este texto irritante, você devia em primeiro lugar ter atenção a essa diferença. Se você suspeitasse que a elite dispõe de muita informação a que você não tem acesso, ler por exemplo sobre extraterrestres não o iria sobressaltar, porque você estaria à espera de a verdade ser algo extraordinário. A elite quer que você pense que é esperto. O melhor escravo é aquele que pensa que é livre. E você pensar que já é conhecedor da verdade é algo que nunca o deixará descobri-la.
30. Não vale a pena dizer que “não sabia de nada” quando diz que nunca acreditou que os extraterrestres existissem. Você já foi exposto a muitas evidências: filmagens de discos voadores, queixas de raptos por extraterrestres, notícias de mutilações inexplicáveis de gado, etc. Contudo, você escolheu fingir que isso não tivesse existido. Sucumbiu à propaganda das figuras de autoridade da Terra, e mandou toda a evidência às urtigas.
O fenómeno da razão selectiva
31. Um fenómeno mental humano que a ciência oficial finge ignorar é o engano intencional.
Os ateístas estão convencidos de que a ciência oficial está do lado deles, quando afinal é apenas mais uma “religião”. O facto de alguém usar uma doutrina tão apoiada pelo Estado, como é a ciência oficial, para tentar descobrir a verdade sobre a realidade é algo ridículo, indicando que os ateístas ignoram o conceito de engano intencional, um tipo de razão selectiva. A ciência age como se ninguém, para procurar a verdade, tivesse de se preocupar com a influência da elite no mundo, nem com a veracidade da informação dos “media”.
32. Ironicamente, os chamados “cépticos” não são verdadeiros cépticos, porque nunca são cépticos relativamente à ideologia do “status quo”, veiculada pelo governo, pela ciência oficial e pelos “media”. Isto acontece porque você comete um erro crasso em confundir autoridade com verdade.
33. Há muitos anos, em certo dia, você decidiu que iria adoptar um dos populares sistemas de crença em vigor na Terra - uma religião ou o ateísmo -, não suspeitando que estava a cair na armadilha do engano intencional. Você não deu importância à possibilidade de esse passo que deu poder ter sido uma armadilha. Agora, quando confrontado com a verdade, você sofre de paralisia paradigmática e dissonância cognitiva - outros dois fenómenos oficialmente inexistentes.
34. Na comunidade científica, o conceito de segredos de Estado é tabu, sendo um verdadeiro “elefante na loja de porcelanas” que ninguém quer reconhecer. Os cientistas e os ateístas não querem admitir este simples facto: se os segredos de Estado fossem expostos, toda a verdade sobre a realidade seria revelada, e toda a sociedade cairia.
35. Você devia basear os seus valores na verdade, e não o contrário, e você baseia os seus valores por exemplo na sua doutrinação de infância, ou no seu condicionamento social, ambos provavelmente não correspondendo à verdade. E não baseie também os seus próprios valores nos de outras pessoas.
37. A elite escraviza a Humanidade principalmente pela destruição intencional e permanente de bens, quer estes sejam energia, pessoas, coisas, tempo, dinheiro, etc., absorvendo as vidas das pessoas em tarefas sem sentido. O mundo está inundado de coisas e actividades sem sentido, nas quais os seres humanos gastam o seu tempo e dinheiro. A Humanidade pode ser portanto apelidada de "conjunto de destruidores de bens com mentalidade fraca", ou “comedores inúteis”.
37. O facto de uma coisa ser popular não significa que é boa ou que é a verdade; usualmente é o contrário, por exemplo a “fast-food”, a ciência oficial, os “media”. Para algo ser popular na Terra tem de ser aprovado ou promovido pela elite. Você pode agora ver que é mais fácil controlar o que se passa na sua mente do que o ambiente físico que o rodeia. Como pode ver, a elite só patrocina coisas que ajudem a suprimir a verdade.
Ineficiência
38. Você é encorajado pela elite a gastar o seu tempo, dinheiro, recursos e vida em actividades sem significado. E este mundo realmente gira à volta da destruição desnecessária de recursos: as pessoas mais ricas gostam de gastar dinheiro em coisas caras, as mais estudiosas gastam o tempo a tirar cursos, e as pessoas comuns gostam de gastar o seu dinheiro em variados entretenimentos e diversões, mas ninguém gasta dinheiro a procurar a verdade.
39. O Homem é uma espécie gastadora e ineficiente. Por exemplo, os terabytes de vídeos disponíveis na Internet podiam ser, em vez disso, triliões de documentos cheios de verdadeiro conhecimento.
40. Com uma elite a controlar a Terra, a paz e a estabilidade nunca serão alcançáveis para toda a gente. A elite mantém propositadamente em funcionamento uma economia virada para a guerra, e com grande ineficiência energética. As pessoas são levadas a gastar recursos desnecessariamente para se manterem escravizadas.
41. As pessoas vivem numa sub-realidade. Gastam quase todo o tempo a negar a verdade, não a querendo reconhecer. A sua intuição poderá dar-lhes inicialmente uma correcta interpretação para algo. Mas depois o seu condicionamento social fá-las pensar o que a sociedade quer que elas pensem. Elas deixam de interpretar correctamente a realidade. A realidade não é o que alguém interpreta quando se encontra num estado de negação psicológica. Mais uma vez, quando o governo informa o público sobre alguma coisa, a maioria do público assume simplesmente que o governo lhes diz a verdade, mas a verdade é que o público não faz a mínima ideia sobre o que se passa, mas também não quer admitir que não sabe. Assuntos críticos como o que faz o governo em segredo transformam-se em não-assuntos. Muito conveniente.
42. As pessoas são educadas para não acreditarem na verdade nem a procurarem, gastando a vida preocupadas com coisas mundanas, como o trabalho, o dinheiro, os partidos políticos e os “media”, e muito mais. As pessoas vão à escola, arranjam um emprego, casam-se, têm filhos, mas o verdadeiro mundo é a possibilidade de explorar autonomamente a existência e procurar a verdade.
A falsa implementação após o facto
43. A falsa implementação após o facto é a forma mais sublime de enganar usada pela elite, indicando falsamente que vai acontecer algo quando na verdade já aconteceu. É parecido com quando uma pessoa confessa um crime pequeno para ocultar um crime maior.
Cultura vs. Individualidade
44. As culturas humanas fazem mais mal que bem, contribuindo para escravizar a individualidade. A individualidade permite pensar por si próprio e abraçar a própria sabedoria interna, fazendo despertar o Deus interno. Mas devido à psicologia humana, a verdade é melhor mantida dentro de cada pessoa do que em grupo. É impossível a verdade pura ser discutida num grupo humano. Um grupo humano chega sempre a uma conclusão que subverte sempre a verdade. Então você devia ficar contente em pelo menos manter a verdade para si próprio.
A sociedade
45. A sociedade não devia definir quem nós somos mas fá-lo. A sociedade é uma charada composta de comportamentos considerados correctos; é uma representação absurdamente pretensiosa da individualidade e da realidade. Toda a gente tem um conflito entre si e a sociedade. A um nível individual, você não devia respeitar a sociedade nem tomá-la seriamente.
O fenómeno da suspensão da descrença
47. A humanidade é inimiga da Verdade, porque a Verdade é como uma espada que corta a direito os egos patéticos das pessoas. A suspensão da descrença é a vontade de uma pessoa em aceitar como verdadeiras as premissas de uma ficção, mesmo que sejam fantásticas ou impossíveis, por exemplo quando se vê um filme de ficção. As pessoas tacitamente concordam em suspender provisoriamente a sua capacidade de julgamento em troca de entretenimento. Só que isto acontece durante toda a sua vida! Em troca de viver uma vida entretida aqui na Terra, você aceita desligar-se da verdade permanentemente! Você nasce, e a certa altura suspende o seu pensamento crítico, o seu julgamento da realidade, escolhe uma figura de autoridade para lhe obedecer, aceita alguns conceitos e explicações “razoáveis” fornecidos por uma qualquer autoridade, diverte-se, até que morre.
47. Os seres humanos têm uma mentalidade fraca, não conseguem lidar com a verdade, e embaraçam-se com a realidade. Tornam-se assim anti-verdade para viverem uma ilusão confortável.
48. É espantoso que as pessoas, apesar de terem livre vontade, estejam mentalmente escravizadas, restringindo os seus próprios pensamentos, acreditando genuinamente em doutrinas oficiais, informação criada apenas para “consumo público”. Seres espiritualmente imaturos têm medo da sua liberdade, porque se sentem incapazes de agir por si próprios.
49. Neste momento, você recusa ter certos pensamentos, apesar de poder, actuando como se a sua mente fosse um outro membro da sociedade, e por isso você impõe as regras da sociedade à sua mente, autorizando a sociedade a controlá-la. Desde o princípio da civilização 99,99% das pessoas caíram nesta armadilha catastrófica. E se você restringe os seus próprios pensamentos, como é que espera vir a saber a verdade sobre a realidade? Então, não volte a dizer que os extraterrestres são algo demasiado bizarro para ser verdade, porque você reprimir a sua mente já é muito bizarro e é verdade. E como você é espiritualmente imaturo, o ridículo é a sua única resposta face à verdade.
50. A civilização humana é uma charada que, para funcionar, necessita de todos os indivíduos estarem mentalmente controlados, num subtil mas permanente estado de transe, um filtro social que você desnecessariamente criou para filtrar todos os seus pensamentos.
51. Você tem uma visão do mundo patética, partilhada por muita gente. O seu fraco poder de raciocínio, por seu próprio desígnio, não nega nem pode negar o que realmente existe.
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